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  4. AbraHosting alerta para impacto negativo da mudança da política de cobrança da cPanel

AbraHosting alerta para impacto negativo da mudança da política de cobrança da cPanel

26 de julho de 2019

por Redação da Abranet

A AbraHosting, Associação Brasileira das Empresas de Infraestrutura de Hospedagem na Internet, está prevendo uma alta acentuada nos preços dos serviços dos provedores associados em função da nova política de preços global anunciada pela atual empresa controladora do software de gestão cPanel. Como ação preventiva, a entidade incentiva uma mobilização das empresas de Internet, a fim de comunicar com antecedência à base de clientes, e a adotarem medidas técnicas para mitigar os efeitos da majoração. Conforme recente correspondência encaminhada pela cPanel a todos os seus usuários, a forma de cobrança de licenças do painel de gerenciamento passará por forte alteração a partir do próximo dia 1º de setembro. Isto poderá acarretar altas médias de 60%, e até passando de 500% em casos de servidores com mais de 500 sites. Desde seu lançamento há 20 anos, a cPanel vinha cobrando uma taxa fixa de licença por servidor, sem levar em conta o número de sites nele instalados. Com a nova forma de cobrança, escalonada por número de sites (e não mais fixa), o valor da licença para um servidor com cinco sites poderá subir cerca de 25% em relação ao patamar hoje praticado. Já a licença cPanel para um servidor com 100 sites poderá subir cerca de 200%. E esse valor pode ser ainda maior em servidores acima de 100 sites, afirma Luis Carlos dos Anjos, presidente da AbraHosting.  Risco às empresas de Internet Em contato com a associação, prossegue Dos Anjos, diversos provedores manifestaram insatisfação com a forma brusca como a cPanel está agindo nessa elevação de preços e sem um maior prazo para preparação. A avaliação destes associados é a de que atitude pouco parceira da fabricante irá levar muitos clientes atuais a procurarem um caminho de migração para soluções  alternativas. Na avaliação de Roberto Bertó, diretor financeiro da entidade, no novo cenário comercial da cPanel, o provedor será obrigado a repassar os novos custos. Caso contrário, muitos contratos de clientes ficarão financeiramente inviáveis. Como os formatos de serviços e a composição de pacotes varia muito em cada provedor, nós da AbraHosting não temos como estimar exatamente as dimensões da alta, mas é certeza de que a correção da cPanel afetará centenas de provedores e milhares de clientes que utilizam a solução e que também prestam serviço de hospedagem, assinala Bertó. Breve histórico do problema Lançado há 20 anos, o cPanel é uma ferramenta Linux mantida desde a origem por empreendedores independentes que rapidamente se impôs como uma interface padrão de fato para o gerenciamento de serviços hospedados. Seu único similar com expressão de mercado é o gerenciador Plesk, sendo que a soma de ambos supera 95% de market-share na categoria de pequenos e médios provedores. Ocorre que, depois de absorver o controle acionário da Plesk, há cerca de dois anos, a empresa de investimentos Oakley Capital adquiriu também a cPanel no início do atual exercício, enquadrando os dois produtos nessa nova abordagem de preços, com escalonamento por número de sites. Segundo Luis Carlos dos Anjos, essa consolidação radical encontra um mercado de hosting dramaticamente desprotegido, tanto no Brasil quanto no mundo. Em vários países, os provedores de hospedagem ainda estão a estudar como vencer esta situação com o menor impacto possível para os clientes, mas as consequências, sem dúvida, serão sentidas por todos, completa o executivo. Ele assinala que há várias opções de produtos alternativos disponíveis no mercado, mas nenhum com a maturidade requerida para a utilização em escala.  Entre as recomendações da AbraHosting, Dos Anjos destaca a necessidade dos clientes finais de varrerem os seus contratos com provedores, visando eliminar contas e serviços improdutivos, como domínios sem uso ou websites redundantes. O que até recentemente não doía no orçamento dos clientes, agora passará a ser notado de forma nítida nas faturas, alerta o presidente.    

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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