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Google: As pessoas devem fazer escolhas sobre seus dados

07 de junho de 2019

por Por Roberta Prescott

Durante a terceira edição do evento anual Google for Brasil, realizado nesta quinta-feira,06/06, em São Paulo, Kent Walker, vice-presidente-sênior de assuntos globais do Google, ressaltou que a privacidade deve estar disponível para todos. As pessoas devem fazer escolhas sobre seus dados, afirmou Walker, ressaltando que o uso dos dados faz os produtos do Google funcionarem melhor para as pessoas, mas que elas têm de ser capazes de tomar decisões acerca dos dados. A empresa anunciou duas novas ferramentas de privacidade no Brasil. Agora, as pessoas podem usar celulares Android como chave de segurança, criando uma camada adicional de proteção para as informações do usuário, e também é possível saber de que maneira esses dados são usados por mapas, busca e assistente.O Google também explicou que os controles de autoapagar (auto-delete) para atividade na web e de apps estão disponíveis em todo o mundo. Com eles é possível determinar, o período máximo durante o qual os dados permanecem armazenados. Cada usuário pode escolher um limite que varia entre três e dezoito meses. Feito isso, dados anteriores a esse período serão automaticamente apagados, sempre que ultrapassarem essa barreira. Nos próximos meses os controles de auto-deletar serão oferecidos também para o histórico de localização e, até o fim deste ano, será possível contar com a navegação em modo anônimo para mapas e busca.Waze/Google CloudO evento foi marcado por uma série de anúncios.Todos os parceiros do Waze for Cities Data podem a partir de agora armazenar dados gratuitamente no Google Cloud e acessar o BigQuery e o Data Studio. O anunciou foi feito durante a terceira edição do evento anual Google for Brasil, realizado em São Paulo na última quinta-feira, 6/6. De acordo com a empresa, isso permitirá que os parceiros tenham acesso a dados históricos, realizem análises e criem visualizações de dados, tornando mais fácil identificar padrões de mobilidade, e medir os efeitos antes e depois de intervenções.Antes conhecido como Connected Citizens, o Waze for Cities Data estreou em outubro de 2014 com dez cidades parceiras e cresceu para mais de 1.000 parceiros em todo o mundo. Atualmente, são 190 parceiros em toda a América Latina, sendo 70 no Brasil, incluindo as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Joinville e Vitória, além de órgãos como o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).Andre Loureiro, gerente-geral Waze para América Latina, lembrou que o programa se originou com Connected Citizens no Brasil pelo Rio de Janeiro, que usou os dados para análises com objetivo de preparar cidade para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Em São Paulo, a empresa tem parceria com a Secretaria dos Transportes e a CET, por meio da qual os usuários podem reportar semáforos com problemas, tornando mais ágil o reparo dos mesmos.  Colaboramos com o governo usando dados anonimizados. As cidades precisam de capacidade de análise de dados para reduzir congestionamento, disse Erin Clift, líder global de marketing e parcerias do Waze, ao comentar a parceria com o Rio de janeiro. Loureiro explicou que qualquer cidade pode participar do projeto Waze for Cities. Temos um processo para as cidades assinarem contrato online com a gente. Com Google Cloud, objetivo é nivelar para que toda cidade possa ter insights, mesmo que não tenham equipes de tecnologia ou infraestrutura, disse.  Google for BrasilNo Google for Brasil, a empresa reuniu imprensa, clientes, parceiros, agências de publicidade, para apresentar as novidades, tais como o Google Station; o primeiro aparelho KaiOS ao Brasil com Google Assistente — o Positivo P70S —; novas ferramentas de privacidade e segurança; novidades no Google Shopping, plataforma que conecta consumidores e varejistas; o desafio Change the Game que  premia jovens criadoras de games, e novas ferramentas do Google Meu Negócio, que conectam seguidores a seus estabelecimentos favoritos.O Google também fez anúncios relacionados à carreira. A empresa lançou um curso desenvolvido pela empresa e hospedado no Coursera, plataforma de ensino online, que confere o Certificado Profissional de Suporte em TI. O programa faz parte do Cresça com o Google, que tem como objetivo ajudar os brasileiros a obterem as habilidades digitais necessárias para encontrar um emprego. O curso foi traduzido para português e estará disponível no Brasil a partir de 16 de setembro.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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