sobregrupos de trabalhoeventos
publicações
notíciasrevistaswhitepaperscanal abranetmídia
contato
  • Fone (11) 3078-3866
  • WhatsApp +55 11 94528-2739
  • E-mail sec@abranet.org.br
Rua MMDC, 450, cj 304, Butantã, São Paulo-SP, 05510-000
Conheça nosso podcast Pensai!
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager da Blip México
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager ...
01h00/30 abr 2025
/
YouTubeSpotifyInstagram
Copyright © 2014 - 2025
Abranet - Associação Brasileira de Internet
Produzido e gerenciado por Editora Convergência Digital / Site criado pela SENNO
  1. home
  2. publicações
  3. notícias
  4. SAP e Apple: privacidade dos dados é uma das questões mais importantes do século

SAP e Apple: privacidade dos dados é uma das questões mais importantes do século

13 de maio de 2019

por Por Roberta Prescott*

Em um movimento inesperado, Bill McDermott, CEO da SAP, chamou ao palco, nesta terça-feira, 07/05, durante a abertura do Sapphire Now, Tim Cook, CEO da Apple. Boa parte da plateia do evento, que reúne cerca de 30 mil pessoas nesta semana em Orlando (EUA), imediatamente levantou o celular para tirar fotos, enquanto os dois executivos sentavam-se em poltronas no palco de onde conversariam por alguns minutos sobre mobilidade, aprendizado de máquina, aplicativos corporativos nativos, entre outros temas.McDermott começou o bate-papo lembrando quando a SAP adotou os iPads corporativamente. Quando vimos nossas aplicações nos seus lindos aparelhos, dissemos que aquilo iria mover o futuro, disse McDermott. Para quem não sabe, quando a Apple estava em baixa, lá em 1997, 1998, nós recorremos à SAP para a infraestrutura de aplicações e aquilo foi um catalisador chave que nos permitiu transformar a empresa, respondeu Cook.Eles lembraram que, em 2016, ambos os CEOs concordaram que seria útil um kit de desenvolvimento de software (SDK) em torno do iOS e que estivesse na nuvem. Eu acho que nós dois correlacionamos a vida real com a capacidade de empreendimento inteligente. E o que acontece quando você pode juntar tudo, o que acontece quando você pode trazer as últimas e mais importantes informações em tempo real para a pessoa certa para que tomem a melhor decisão, disse Cook, antes de relacionar o uso das aplicações das SAP, dispositivos Apple com tecnologias como realidade aumentada (AR, na sigla em inglês).Um dos exemplos dados pelo CEO da Apple foi de um caso de uso no varejo no qual a empresa pode usar AR em um tablet para organizar os produtos nas plantas das lojas próprias ou de parceiros. Os processos abolem o papel e o sistema pode, por exemplo, aponta para quem estiver efetuando a tarefa como deve posicionar o produto.  Os executivos também debateram privacidade de proteção de dados. Para Cook, este tema é uma das principais questões do século. O telefone que você tem no agora no seu bolso tem mais dados sobre você do que em sua casa inteira — se alguém invadir a casa vai saber uma fração do que seu smartphone sabe. E o mesmo ocorre para empresas: quer você perceba ou não, funcionários e seus dispositivos carregam muita informação sobre o seu negócio. E é por isso que são as joias a serem protegidas, disse. Estamos com você no movimento e GDPR. A SAP sabe que não detém o dado, que é do cliente, acrescentou McDermott.No Sapphire, SAP e a Apple anunciaram que o CORE ML®, tecnologia de aprendizado de máquina no dispositivo da Apple que estará disponível pela primeira vez como parte do SDK (software development kit) do SAP Cloud Platform para iOS. A próxima versão do SDK do SAP Cloud Platform permite que as empresas criem aplicativos iOS personalizados e inteligentes desenvolvidos por SAP Leonardo. Os modelos de aprendizado de máquina serão baixados automaticamente para o iPhone e iPad, para que os aplicativos possam ser executados offline e, em seguida, atualizar dinamicamente enquanto conectados ao SAP Cloud Platform.Por meio da parceria com a Apple, a SAP reconstruiu seus aplicativos móveis mais populares para as soluções SAP SuccessFactors e SAP Concur, juntamente com o SAP Asset Manager, para executar nativamente no iOS. Esses aplicativos são totalmente integrados ao iPhone e ao iPad, para maximizar a segurança, o desempenho e as mais recentes inovações de plataforma da Apple. A SAP anunciou também que expandirá sua experiência iOS nativa em todo o seu portfólio de aplicativos, começando com as soluções SAP Ariba, e que também expandirá suas ofertas de aplicativos para o Mac, com novos aplicativos que combinam com a potência e a facilidade de uso dos aplicativos SAP iOS.  Para Cook da Apple, os clientes corporativos estão vendo benefícios reais nos negócios quando usam o iOS. O SAP Cloud Platform SDK para iOS foi desenvolvido pela Apple e pela SAP para ajudar os desenvolvedores a criar facilmente aplicativos iOS personalizados para a empresa. Com o iOS SDK, os clientes de indústrias, incluindo manufatura, varejo e transporte, estão transformando a maneira como trabalham.  *Roberta Prescott viajou a Orlando para o Sapphire a convite da SAP Brasil

leia

também

  • Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

    ler mais
  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

    ler mais
  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

    ler mais