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  4. Aumento de investimentos em TI gera 7% a mais de lucro nas empresas do Brasil

Aumento de investimentos em TI gera 7% a mais de lucro nas empresas do Brasil

25 de abril de 2019

por Roberta Prescott

Na última década, para cada 1% a mais de gasto e investimentos em tecnologia da informação das indústrias de capital aberto, depois de dois anos, essas companhias registraram lucro 7% maior. A estimativa foi apresentada pelo professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) Fernando Meirelles, durante a apresentação, nesta quinta-feira (25/4), dos principais resultados 30ª Pesquisa anual do uso de TI no Brasil. “As empresas têm, cada vez mais, tecnologia embutida. E não dá para seguir isto gastando menos. Quanto mais informatizado, mais vai gastar”, disse, ao comentar que depois de três anos com taxa de crescimento estagnada, os gastos e investimentos em TI das empresas brasileiras de portes médio e grande cresceram 7,9% em 2018 em relação a 2017. “No passado não cresceu mais por causa da economia; as empresas seguraram e muitas ainda encaram TI como custo. Mas está crescendo o número de empresas que perceberam que sem TI não há negócio”, enfatizou.  Por setor, serviços registraram o maior porcentual de crescimento com 11,2%, seguido de indústria (4,8%) e comércio (3,7%). Na média, a composição a divisão está equilibrada, com 32% destinado a despesas com desenvolvimento, 37% a custos com pessoal e 31% a investimentos. Meirelles salientou que o uso de TI e os gastos e investimentos em tecnologia da informação nas empresas continuam crescendo e aumentando a sua maturidade, mesmo com a economia retraída dos últimos anos. A 30ª edição da pesquisa da FGV, que teve amostra de 2.602 médias e grandes empresas, mostrou que, em 2019, mostrou que a TOTVS segue dominando o mercado de soluções de sistema integrado de gestão (ERP). Na amostra 2018/19, a empresa brasileira detinha 34% de market share, enquanto a SAP tinha 32%, Oracle, 13%, Infor, 5%. Isto na média geral. No recorte por quantidade de teclados, que evidencia o tamanho da empresa, a SAP tem metade das grandes no Brasil, enquanto a TOTVS tem 48% das pequenas e médias. Juntos, os sistemas integrados de gestão da TOTVS, SAP e Oracle detêm 79% do mercado.    A pesquisa consolidou as plataformas e sistemas de análise de dados, como BI, BA, CRM e outros em um índice que chamou de inteligência analítica. Na média geral, SAP lidera com 25% do mercado, seguida da Oracle (17%), TOTVS (15%), Microsoft (14), Qlik (12%) e IBM (9%). No entanto, ao analisar o recorte por porte de empresa, a SAP domina (com 35% do mercado) naquelas com mais de 700 teclados — Oracle tem 26% e TOTVS, 7% — e a TOTVS (23%) e a Microsoft (20%) lideram entre aquelas com até 170 teclados. Para Meirelles, o Microsoft Dynamics vai crescer, assim como a Qlik. “São os únicos dois com taxa de crescimento positiva e que vão vender mais.” A Microsoft segue dominando o segmento do sistema operacional Windows sendo nos micros de 97% das empresas entrevistas e no servidor de 76% delas. No servidor, o Linux tem 17% de participação e Unix, 5%. Quando ao navegador, o Explorer lidera com 73%, seguido do Google Chrome com 20%. Na parte de correio eletrônico, o software da Microsoft detém 74% do mercado, enquanto Gmail tem 14% e Lotus e Linux xMail com 5% cada.  O Excel é usado por 93% das empresas.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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