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Faltam profissionais especializados para enterrar fios e teles atrasam o processo

26 de março de 2019

por Roberta Prescott

Faltam profissionais especializados para enterrar fios e teles atrasam o processo
Faltam projetistas e executores especializados, bem como empresas capacitadas, para fazer o enterramento dos fios na cidade de São Paulo. A reclamação foi feita pelo secretário municipal de serviço e obras, Vitor Levy Castex Aly, durante o Fiber Connect Latam 2019, evento da Fiber Broadband Association, realizado em São Paulo de 25 a 27 de março. Para ele, as empresas de telecomunicações também são responsáveis pela demora nos programas de enterrar fios e ordenar postes. Outros problemas enfrentados durante a execução do programa SP sem fios estão relacionados à liberação do trânsito nas vias e à solicitação dos lojistas para não interromper as obras em época de festas. O programa, iniciado em julho de 2017, é uma parceria entre a prefeitura, a Enel e as empresas de telecomunicações e, segundo o secretário, não conta com recursos financeiros da prefeitura. Ele está sendo executado em três regiões. Na região central, serão beneficiadas 117 ruas, com remoção de 2109 postes e 52 quilômetros de fios enterrados. Do total, apenas 14 ruas foram concluídas, com remoção de 101 e enterramento de 30 km de cabos. Na Vila Olímpia, as obras civis das 13 vias (parte delas, na verdade) previstas estão concluídas. O projeto prevê 4,4 km de fios enterrados e 321 postes removidos. E no entorno do Mercado Municipal, o projeto contempla 40 ruas, com retirada de 584 postes e 9 km de fios enterrados. “Temos interesse em avançar em valas técnicas, na ordenação do nosso subsolo, fazendo a gestão dele. Mas não dá pra planejar os eixos e na semana seguinte você rasga a avenida, porque não houve articulação e a informação não estava lá. Precisamos organizar a bagunça do subsolo”, ressaltou o secretário em sua apresentação. “Gostaríamos de ter ingerência nas galerias e valas técnicas.”Ele reclamou que a prefeitura não tem poder para legislar sobre o uso do subsolo e poder para penalizar as empresas. “Não temos poder de forçar de forma mais incisiva a transformação da cidade. Estamos trabalhando em Brasília para que este poder decisório venha para o município”, disse na palestra. Questionado por jornalistas, o secretário disse que ainda não tem nenhum projeto elaborado, somente conversas iniciais. “As empresas decidem. A Eletropaulo tem uma liminar e poder sobre o uso do solo que a gente não tem quase que autonomia nenhum”, disse. “Por que não poderíamos entregar a vala seca para eles colocarem o equipamento”, questionou. Outro projeto da prefeitura é o reordenamento das redes aéreas. Também parceria com a Enel e as telcos, o programa está sendo executado desde julho de 2017 em várias regiões da cidade sob coordenação da concessionária de energia elétrica, que era a Eletropaulo, que foi adquirida pela Enel. Para este projeto, a única participação da prefeitura é dar apoio logístico. Segundo Aly, as obras nas ruas Quatá, Alvorada e Ribeirão Claro foram concluídas. Os próximos bairros são lapa, Liberdade, Perdizes, Pinheiros, Vila Mariana e Tatuapé. Em julho do ano passado, a Eletropaulo havia divulgado que estava R$ 21,5 milhões na região da Vila Olímpia e R$ 29,4 milhões no entorno do Mercado Municipal em obras de enterramento da rede elétrica (redes subterrâneas). À época, a concessionária falou que retiraria 320 postes da região da Vila Olímpia. De acordo com a Eletropaulo, parte da rede de distribuição de energia elétrica na cidade de São Paulo é subterrânea desde 1902, sendo que houve um novo ciclo de expansão dessa rede no centro de São Paulo na década de 1970.  Nesses locais, os postes estão ocupados somente com ativos de empresas de telecomunicação (telefonia, TV e internet) e de iluminação pública (Ilume, empresa da prefeitura de São Paulo), além de engenharia de tráfego (semáforos, CET). A empresa ressaltou que, nestes casos, a responsabilidade de manutenção é das respectivas empresas. Leia também CPFL propõe um “Pacto de responsabilidade” às empresas de Internet Postes: Eletropaulo cria política de autodenúncia para regularização das empresas À Abranet, Eletropaulo confirma rigidez máxima contra clandestino nos postes Abranet: Segurança tem de ser prioridade no compartilhamento de postes CPFL Paulista e AES Eletropaulo anunciam medidas contra ocupação irregular em postes

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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