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  4. Quatro em cada 10 casas inteligentes no Brasil têm um dispositivo vulnerável

Quatro em cada 10 casas inteligentes no Brasil têm um dispositivo vulnerável

06 de março de 2019

por Redação Abranet

As casas estão, cada vez mais, se tornando conectadas, mas as chamadas residências inteligentes ainda pecam no quesito segurança. O relatório sobre casas inteligentes 2019 da Avast apontou que quatro em cada dez casas inteligentes no Brasil têm pelo menos um dispositivo vulnerável, colocando a rede doméstica em risco.  Segundo a empresa, 45% das residências inteligentes no Brasil têm mais de cinco dispositivos conectados e 44,89% destas casas digitais contêm pelo menos um dispositivo conectado vulnerável, colocando a rede doméstica em risco de ataques cibernéticos. O relatório contém informações de cerca de 16 milhões de redes domésticas inteligentes do mundo todo, incluindo dados de mais de 2 milhões de redes de casas inteligentes do Brasil. Em nota à imprensa, Ondrej Vlcek, presidente para consumidores da Avast, destacou que  as pessoas usam smart TV para assistir a séries favoritas da Netflix ou conectar a babá eletrônica à rede doméstica, mas, muitas vezes, não sabem como manter a segurança dos seus dispositivos. O executivo ressaltou que é preciso apenas um dispositivo fraco para permitir a entrada de cibercriminosos que, uma vez na rede, podem acessar outros dispositivos e os dados sigilosos que as pessoas transmitem ou armazenam, incluindo vídeos ao vivo e gravações de voz. Passos simples de segurança, como configurar senhas fortes e exclusivas, e a autenticação de dois fatores para acesso dos dispositivos, além da garantia de que patches de software e atualizações de firmware sejam aplicados quando disponíveis, podem melhorar significativamente a integridade da casa inteligente. Acompanhe a seguir alguns dos pontos relevantes do relatório: Credenciais fracas e softwares desatualizados A maioria (69%) dos dispositivos residenciais vulneráveis no Brasil foi descoberta devido às suas credenciais fracas, como senhas ou o uso de um único fator de autenticação. Já os outros dispositivos (31%) tornaram-se vulneráveis por falta de execução de patches.O Avast escaneou 11 milhões de roteadores em todo o mundo e constatou que mais da metade (59,7%) possui credenciais fracas ou vulnerabilidades de software. Uma varredura em mais de 2 milhões de redes em casas inteligentes de brasileiros revelou que 66% dos roteadores domésticos no Brasil estão vulneráveis. O software desatualizado costuma ser o elo mais fraco da cadeia de segurança, sendo uma porta de fácil acesso para os cibercriminosos, que miram os dispositivos vulneráveis conectados à rede.Os dispositivos mais vulneráveis A pesquisa da Avast apontou que os cinco principais dispositivos vulneráveis no mundo são: Impressora: 32,9% Dispositivo de rede (ponto de conexão que pode enviar e receber dados, como um hub): 28,9% Câmera de segurança: 20,8% NAT, Network Attached Storage: 7,8% Caixa de streaming de mídia (set-top boxes, Chromecasts, TiVos): 5,3% No Brasil, na lista dos dispositivos mais vulneráveis estão: Dispositivo de rede (ponto de conexão que pode enviar e receber dados, como um hub): 40,6% Câmera de segurança: 26,7% Impressora: 19,1% Caixa de streaming de mídia (set-top boxes, Chromecasts, TiVos): 8,7% TVs: 2,4% Portanto, a impressora foi considerada o dispositivo mais vulnerável globalmente, sendo apontada entre os três principais dispositivos listados em todos os países pesquisados, além de figurar no topo da lista nos EUA, Canadá, Austrália, Cingapura, Coreia do Sul e Japão. As caixas de streaming de mídia (por exemplo set-top boxes, Chromecasts, TiVos) entraram na lista dos cinco principais e, por sinal, são o terceiro dispositivo IoT mais encontrado nas residências digitais, depois de TVs e impressoras.No Brasil, no topo da lista dos dispositivos mais usados nas casas inteligentes está a TV (41,3%), seguida da impressora (17,7%), caixas de streaming de mídia (13,4%), câmeras de segurança (9,6%) e consoles de jogos (7,5%). 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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