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Impulsionada por 5G e IoT, economia digital vai gerar US$ 23 trilhões até 2025

26 de fevereiro de 2019

por Ana Paula Lobo

O Global Industry Vision (GIV), divulgado pela Huawei, apura que a economia digital, por meio das novas tecnologias, cloud computing, Internet das Coisas, Inteligência Artficial e 5G, vai gerar US$ 23 trilhões até 2025. A conectividade, e o 5G, serão cruciais para que essas projeções se concretizem, adverte a fabricante, que neste momento vive um embate com o governo norte-americano.O levantamento aponta que até a metade da próxima década, 90% dos usuários de dispositivos terão algum tipo de assistente pessoal, baseado em inteligência artificial. As pessoas utilizarão 200 milhões de veículos conectados a redes 5G. Já as empresas estarão mais do que nunca na nuvem: 85% delas terão suas aplicações em Cloud Solutions.  Para países em desenvolvimento, apura ainda o relatório GVI, a tecnologia pode ser o grande salto para chegar ao próximo estágio de maneira muito mais precisa e produtiva. Segundo o estudo, em 2025, cerca de 26 bilhões de equipamentos industriais estarão conectados por soluções que envolvem cloud, robôs inteligentes e diversos software. Cadeias industriais inteiras serão mais eficientes e serão capazes de produzir ganhos até mesmo acima das projeções mais otimistas.O diretor de desenvolvimento de novos negócios da Huawei Brasil, Sandro Paiva, diz que o País precisa fazer a sua jornada digital agora. Não há mais como fugir dessa realidade, observa. Diz também que os empresários, em especial, os de áreas onde a tecnologia já pode ajudar neste momento, como o do agronegócio. Já há tecnologias capazes de ajudar muito como os drones para o monitoramento e para o controle de pragas, mas os empresários precisam acreditar mais e entender que o processo mudou de vez, salienta o executivo. Com relação ao 5G no Brasil, Paiva diz que há a expectativa de uma posição definitiva da Anatel, mas assegura que as operadoras- mesmo que tenham uma reserva quanto ao melhor momento de licitação - já se mobilizam. Todas sabem que não há como fugir do 5G, estão como 5G no radar, mas também sabem que precisam monetizar o 4G e o 4,5G, sinaliza.Sobre a computação em nuvem, Paiva reforça a tese dos especialistas que cloud é a base de tudo. É cloud que dá alicerce às novas tecnologia. Segundo o executivo, o GVI mostra que o mundo caminha para o maior uso da realidade virtual e a realidade aumentada. Mas indaga: por que essas tecnologias não massificaram ainda? Porque há questões de tecnologia para resolver e também com relação aos óculos, que ainda são pesados, caros e desajeitados. Do ponto de vista dos dados, a disseminação da nuvem vai ampliar o armazenamento dos dados e expandir as fertas de Realidade Virtual e Realidade Aumentada.Na China, aliás, conta Paiva, há um projeto em andamento com a operaradora China Mobile, batizado de META, que usa um capacete para deficientes visuais terem indepedência, por meio de informações armazenadas na nuvem. Se um deficiente visual está pegando uma coca-cola no supermercado ele saberá que está pegando o preço cobrado. Tudo com cloud e 5G. Hoje esse teste está ainda em laboratório, mas será uma realidade em pouco tempo, conclui Sandro Paiva.Matéria originalmente publicada no Convergência Digital.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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