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  4. Metade dos PCs do mundo roda com software desatualizado

Metade dos PCs do mundo roda com software desatualizado

04 de fevereiro de 2019

por Redação Abranet

Cinquenta e cinco por cento dos aplicativos instalados em PCs no mundo estão desatualizados, tornando os dados dos usuários vulneráveis a ação dos cibercriminosos, revela o Relatório de Tendências de PC 2019 da Avast. O estudo apura ainda que, dentre os aplicativos com atualizações negligenciadas com mais frequência, estão: Adobe Shockwave (96%), VLC Media Player (94%) e Skype (94%).O relatório, que usa dados anônimos de 163 milhões de dispositivos de todo o mundo, também destacou que o Windows 10 está instalado em 40% dos PCs, aproximando-se rapidamente dos 43% do Windows 7. No entanto, 15% de todos os usuários do Windows 7 e 9% de todos os usuários do Windows 10, globalmente, estão executando versões antigas e não mais suportadas de seus produtos como, por exemplo, a versão do Windows 7 Release to Manufacturing de 2009 ou o Windows 10 Spring Creators Update do início de 2017. A execução de sistemas operacionais desatualizados coloca os usuários em risco de vulnerabilidades e de outros problemas significativos com relação à segurança.A maioria de nós substitui o smartphone regularmente, mas não podemos dizer o mesmo para os nossos computadores. Agora, que a idade média do PC está em torno dos seis anos, precisamos fazer mais para garantir que os nossos dispositivos não estejam com risco desnecessário, disse Ondrej Vlcek, presidente da Avast. Com os cuidados certos para limpar o interior do hardware, utilizando produtos específicos para limpeza, otimização e segurança, os PCs estarão seguros e confiáveis por muito mais tempo.O estudo também constata que os usuários estão optando, cada vez mais, por laptops, tablets e PCs 2-em-1 que executam Windows, uma vez que 67%  dos entrevistados estão escolhendo laptops e tablets para que possam trabalhar, navegar e enviar dados onde quer que estejam, e essa tendência provavelmente continuará em 2019. A mudança para os PCs móveis também se reflete na maioria dos aplicativos instalados. O Google Chrome subiu para o topo da lista em 2018, aumentando sua participação em instalações de 79% para 91% nos últimos 12 meses.O Adobe Acrobat Reader (60%) é o segundo mais popular, seguido pelo WinRAR (48%), pelo Microsoft Office (45%) e pelo Mozilla Firefox (42%). Embora o quarto aplicativo mais usado no mundo seja o Microsoft Office, esse também é um dos mais desatualizados. Globalmente, 15% dos usuários ainda têm a versão Enterprise 2007 instalada, mesmo que a Microsoft não emita mais patches de segurança ou faça correções de bugs para esse produto.O Relatório descreve ainda as marcas mais populares de PC, CPUs, tamanho de RAM e discos rígidos:●  As cinco principais marcas de PC: as marcas de PC mais comuns no mundo todo são: HP, Acer, Asus, Lenovo e Dell.●  A maioria das CPUs ainda é dual-core, com 74% funcionando com dois núcleos físicos, sendo que apenas 20% possuem um sistema quad-core.●  RAM: o tamanho de RAM mais popular é de quatro GB, o qual é suficiente para a maioria dos aplicativos do dia-a-dia.●  HDD vs. SSD: apenas 15% dos usuários possuem um SSD rápido, o restante dos usuários permanece com HDD ou com uma solução combinada de HDD/SSD.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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