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  4. America Net admite risco, mas diz que WiFi Livre SP é uma oportunidade de negócio

America Net admite risco, mas diz que WiFi Livre SP é uma oportunidade de negócio

22 de janeiro de 2019

por Roberta Prescott

America Net admite risco, mas diz que WiFi Livre SP é uma oportunidade de negócio
A America Net, associada da Abranet, firmou parceria com a prefeitura de São Paulo e vai expandir seus pontos de acesso à internet sem fio na capital de São Paulo. A operadora, que antes atuava em 60 praças, passará a ter 619 pontos e investirá R$ 20 milhões para a construção de infraestrutura. Em entrevista à Abranet, José Luiz Pelosini, vice-presidente da America Net, explicou que o novo modelo do programa WiFi Livre SP mudou a forma de contratação e que, em vez da prefeitura fazer a contratação do serviços, com pagamento mensal pelo serviços de Wi-Fi, as empresas credenciadas prestarão serviços sem ônus para a prefeitura, mas poderão vender espaços publicitários, por exemplo, fazendo com que o usuário tenha de assistir a um vídeo ou ver um anúncio antes de navegar. “Estamos buscando parceiro para fazer a parte de monetização. Não é nosso negócio vender anúncio, por isto, vamos contratar empresa para comercializar os pontos”, explicou.   Dos 619 pontos, metade será em localidades obrigatórias, o que obriga a America Net a entregar a infraestrutura em até um ano após a assinatura do contrato — os pontos opcionais precisam ter o acesso em até dois anos. Pelo programa, outras empresas podem ser credenciar para ofertar internet sem fio nos mesmos locais, no entanto, o VP acredita que dificilmente isto ocorrerá. “Legalmente é possível ter outros players, mas economicamente não seria viável para eles, já que estaremos operando”, afirmou. O VP calcula que o tempo de amortização do investimento de R$ 20 milhões será de cinco anos. “Existe expectativa de retorno e de lucro”, disse, sem revelar números. Pelosini avalia que o alto investimento é de risco, mas se mostrou entusiasmado com o retorno que a empresa terá, principalmente, de exposição de marca e de as pessoas passarem a conhecer a qualidade do serviço da operadora. Questionado sobre o que motivou a America Net a se credenciar para todos os pontos, Pelosini explicou que o projeto tem tudo a ver com o DNA da empresa, que atualmente oferece serviços de telefonia fixa e móvel, serviços de dados e links MPLS com cobertura em sete Estados mais o Distrito Federal, chegando a 250 cidades. Hoje, a operadora tem pouco mais de 16 mil quilômetros de rede ótica. “O principal business é a venda de soluções sob medida para empresas de todos os portes. De alguns anos para cá, projeto que vem se desenvolvendo bem no varejo, atendendo a residências e pequenos comércios com banda larga, telefonia fixa e móvel, enfim, todo leque de soluções de operadora de telecom”, disse. A America Net opera na telefonia móvel no modelo de MVNO usando a rede da TIM. Crescimento A empresa não abre faturamento, mas Pelosini adiantou que houve crescimento de mais de 20% em 2018 em relação a 2017 e que a expectativa para 2019 é seguir em alta. “Hoje temos mais de 50 mil assinantes no mercado de banda larga. Nossa expectativa é, que com este projeto que vem evoluindo, nos próximos três anos consigamos cabear cem cidades para chegar com oferta de banda larga fixa no Estado de São Paulo”, explicou. Chegar a cem cidades seria um enorme salto em comparação às dez cidades nas quais a operadora tem presença atualmente. Em 2019, a meta é expandir a rede para mais seis cidades. “Estamos trabalhando agora para viabilizar fortemente o projeto de crescimento rápido para em três anos estar em cem cidades”, reforçou. Segundo o VP, a expansão não se dará por meio de fusão ou aquisição de outras empresas. “A discussão atual é como conseguimos dar este salto, qual vai ser a fórmula.”

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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