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Ataques a dispositivos IoT vão aumentar e ficar mais sofisticados

08 de janeiro de 2019

por Redação Abranet

Em seu relatório anual sobre o cenário de ameaças, a empresa especializada em segurança Avast apontou as principais tendências de segurança coletadas pela equipe do Laboratório de Ameaças da Avast e que serão enfrentadas pelos consumidores ao longo de 2019. De acordo com os especialistas da Avast, algumas das principais tendências de segurança que evoluirão ou continuarão impactando os consumidores em 2019 serão:Inteligência Artificial (IA) adversária A empresa prevê o surgimento de uma classe de ataques conhecida como DeepAttacks, a qual usa conteúdo gerado por inteligência artificial para escapar dos controles de segurança da IA. Em 2018, a equipe do Laboratório de Ameaças da Avast observou muitos exemplos nos quais os pesquisadores usavam algoritmos de inteligência artificial adversária para enganar humanos. Os exemplos incluem um falso vídeo do Obama criado pelo Buzzfeed, onde o presidente é visto transmitindo frases falsas de maneira convincente.Também alerta para casos de Inteligência Artificial adversária que deliberadamente confundiram os mais inteligentes algoritmos de detecção de objetos. Por exemplo, enganando um algoritmo para fazê-lo pensar que um sinal de Pare indicava um limite de velocidade de 70 km/h. Em 2019, a Avast prevê prevemos um aumento na implantação de DeepAttacks em tentativas de evitar a detecção humana e as defesas inteligentes.Ameaças de IoT se tornarão mais sofisticadas A tendência para os dispositivos inteligentes será tão abordada nos próximos anos, que será difícil comprar eletrodomésticos ou aparelhos eletrônicos residenciais sem que estejam conectados à internet.O estudo da Avast mostrou que a segurança é muitas vezes uma reflexão tardia na indústria de dispositivos inteligentes. Geralmente, esses dispositivos de marcas conhecidas vêm com opções de segurança incorporadas, pois alguns fabricantes economizam nessa proteção para manter custos baixos aos consumidores ou porque não são especialistas no assunto. E isso, diz a Avast, é um erro, pois dispositivos podem ser tão “seguros” quanto um link contaminado. A história tende a se repetir, então, podemos esperar que o malware de IoT evolua e se torne mais sofisticado e perigoso, semelhante ao desenvolvimento de malware para PCs e dispositivos móveis.O avanço dos ataques a roteadores  Os roteadores provaram ser um alvo simples e fértil para uma crescente onda de ataques. A Avast detectou um aumento de malware para roteadores em 2018, mas também mudanças nas características desses ataques. Em 2019, a empresa prevê um aumento de sequestros de roteadores com o intuito de usá-los para roubar credenciais bancárias. Um exemplo é quando o roteador infectado injeta uma imagem HTML maliciosa em páginas específicas da web, quando exibida em dispositivos móveis. Esse novo elemento pode pedir para que os usuários de dispositivos móveis instalem um novo aplicativo bancário malicioso, que irá capturar as mensagens de autenticação. Os roteadores continuarão sendo usados como alvos de um ataque, não apenas para executar scripts maliciosos ou espionar usuários, mas também como um link intermediário para ataques em cadeia. A evolução das ameaças em dispositivos móveis Em 2019, táticas bem conhecidas como publicidade, phishing e aplicativos falsos continuarão dominando o cenário de ameaças em dispositivos móveis. Em 2018, a Avast rastreou inúmeros aplicativos falsos por meio da plataforma apklab. io. Alguns até foram encontrados na Google Play Store. Os aplicativos falsos são zumbis na segurança de dispositivos móveis, tornando-se tão onipresentes que mal chegam às manchetes. Novos aplicativos falsos também surgem para substituir os que já foram sinalizados para remoção. Portanto, eles continuarão persistindo como uma tendência em 2019, intensificados por versões falsas de apps populares que circulam na Google Play Store. Em 2018, o retorno dos trojans bancários também foi anunciado na área de dispositivos móveis, crescendo 150% ano a ano, saltando de 3% para mais de 7% em todas as detecções que acompanhamos no mundo todo. Embora talvez não seja uma grande mudança em termos de volume geral, acredita-se que os cibercriminosos estão descobrindo que os serviços bancários no universo digital são o melhor meio de ganhar dinheiro quando comparado à mineração de criptomoedas.Este ano, celebramos o 30º aniversário da World Wide Web (WWW). Passadas essas três décadas, o cenário de ameaças é exponencialmente mais complexo e a superfície de ataques disponíveis está crescendo de uma maneira tão veloz quanto qualquer outro fato da história da tecnologia, comentou Ondrej Vlcek, presidente da Área do Consumidor da Avast. Os vírus para PC, apesar de ainda serem uma ameaça mundial, estão sendo acompanhados por várias categorias de malware capazes de gerar mais ameaças. As pessoas estão adquirindo um número maior de dispositivos conectados, bem como uma diversidade deles, o que significa que todos os aspectos das nossas vidas podem ser comprometidos por um ataque. Avaliando o cenário de 2019, essas tendências levam a um crescimento dessas ameaças, por meio da superfície de ataques em expansão, disse Ondrej.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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