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SD-WAN: evite erros comuns de segurança na transformação da sua rede

08 de janeiro de 2019

por Redação Abranet

O SD-WAN está se tornando um componente essencial de qualquer projeto de transformação de rede, permitindo que as organizações comecem a competir de forma mais rápida e eficiente no atual mercado digital. Porém, devido ao aumento no número de ameaças e malware sofisticados e difusos, deve-se ter um cuidado adicional para compensar as proteções de segurança inerentes às conexões MPLS tradicionais. Em artigo enviado à imprensa, John Maddison, vice-presidente sênior de produtos e soluções da Fortinet, explicou como resolver erros comuns de segurança do SD-WAN. De acordo com ele, a funcionalidade de segurança avançada deve fazer parte do seu projeto inicial de implementação de SD-WAN e não como um complemento posterior. Ela também deve ser completa e integrada de maneira nativa para detectar e prevenir melhor as ameaças avançadas de hoje. Isso inclui a funcionalidade de NGFW nativo, a VPN flexível e expansível e a inspeção de SSL de alto desempenho. A adoção do SD-WAN, reforçou Maddison, amplia as vantagens da transformação digital para as filiais das empresas. Esse sistema fornece acesso instantâneo a escritórios distribuídos, estejam eles localizados em um datacenter, em um sistema multinuvem ou em outro local da rede conectada. Maddison ressaltou que o desafio é que o SD-WAN é geralmente adotado sem avaliar bem os aspectos de segurança. Os projetos de SD-WAN tendem a ser conduzidos pela equipe de rede; e muitas organizações ficam tão encantadas com os benefícios de redução de custo do SD-WAN que se esquecem da segurança. Hoje, existem mais de 60 fornecedores de soluções de SD-WAN. Quase todos eles oferecem suporte apenas a VPN IPSec e segurança básica, o que não é suficiente para proteger a filial de ciberataques em constante evolução. Com isso, as organizações precisam adicionar camadas de segurança depois que a sua solução SD-WAN já foi implementada, apontou.Para enfrentar este desafio, a Fortinet apresentou três estratégias de segurança que precisam fazer parte de qualquer solução e estratégia de SD-WAN. São elas:1. Insistir na proteção de NGFW nativoPara começar, as organizações devem escolher uma solução de SD-WAN com segurança de NGFW integrada. Essa segurança avançada permite a inspeção, detecção e proteção consistentes em todo o SD-WAN, desde a filial aos ambientes na nuvem e no núcleo, como uma função integrada de qualquer implementação de SD-WAN. Ela também permite que a proteção siga fluxos de trabalho, dados e aplicativos de maneira nativa, mesmo quando a rede SD-WAN mudar e se adaptar às mudanças nas demandas da rede – uma função não fornecida pela maioria das soluções de segurança do sistema legado. É claro que as soluções de segurança não são iguais; portanto, é melhor que essas soluções de segurança integradas do NGFW sejam verificadas por terceiros quanto à sua eficácia.2. Integração é fundamentalO outro desafio é que a organização não vai querer implementar outra solução de segurança separada. A visibilidade fragmentada e a orquestração de políticas para cada dispositivo aumentam a complexidade de uma tarefa complexa, que é proteger as atuais redes digitais distribuídas. Portanto, a próxima coisa a garantir é que a estratégia de segurança escolhida para o SD-WAN possa ser integrada de maneira fácil e transparente à sua arquitetura de segurança atual. A escolha de uma solução que atue como parte de um fabric de segurança mais amplo oferece à sua organização uma postura de segurança mais forte, fornecendo visibilidade clara da segurança da rede, dos controles de gerenciamento centralizado e compartilhamento e correlação de informações sobre ameaças.3.O tráfego criptografado deve ser inspecionadoCom o aumento do tráfego SSL (HTTPS), os cibercriminosos escondem malware em túneis criptografados para evitar a detecção. Infelizmente, a maioria dos fornecedores de SD-WAN que oferecem apenas segurança básica não fornecem inspeção SSL ou, se fornecem, é inadequada. Esse é o erro mais comum que observamos quando as empresas adotam este tipo de solução.Um dos problemas é que, mesmo que as equipes de segurança consigam integrar segurança à sua implementação de SD-WAN, a inspeção SSL prejudicará o desempenho de quase todas as soluções legadas de NGFW do mercado. A inspeção real de SSL é aplicada de maneira aleatória ou não é aplicada. Por isso, é essencial que, além da conectividade VPN expansível, sejam analisados com atenção os números da inspeção SSL fornecidos por laboratórios de testes terceirizados para garantir a seleção de uma solução que atenda aos seus requisitos de desempenho e segurança.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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