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IA, 5G, multicloud, privacidade de dados: em 2019, esses temas estarão em alta

11 de dezembro de 2018

por Redação Abranet

IA, 5G, multicloud, privacidade de dados: em 2019, esses temas estarão em alta
Tecnologias de dados em evolução, como 5G, blockchain, inteligência artificial e cloud, deverão catalizar mudanças significativas na arquitetura de redes em 2019. As tendências foram apontados pela Equinix, empresa global de interconexão e data center, que aposta que essas tecnologias estarão em evidência em 2019. Em nota, Diego Julidori, gerente de produtos da Equinix no Brasil, afirmou que os avanços tecnológicos rápidos continuarão a abrir as portas para maior velocidade, eficiência, segurança, inteligência e escala de negócios digitais. Mas sem as infraestruturas de TI adequadas que são concebidas e construídas para alavancar a interconexão para simplificar a complexidade e integrar as tecnologias digitais desde o início, as organizações não serão capazes de obter todos os seus benefícios.  Confira abaixo as previsões apontadas pela Equinix: 1) 5G  O 5G abrirá possibilidades infinitas de transformação digital, especialmente com a evolução da Internet das Coisas (IoT) e a inteligência artificial (IA). Para alcançar a alta densidade de ondas de rádio exigida pelo 5G, os provedores de serviço pretendem otimizar os custos utilizando equipamentos de rede de mercado com base em open source e virtualização das camadas de rede no acesso. Esses esforços abrirão caminhos para que a arquitetura de Edge resolva as rede de acesso a rádio centralizada, que alimentam vários rádios por meio de grupos de software de rede virtualizados.    2) Inteligência Artificial (IA) com arquiteturas descentralizadasO crescente uso da Inteligência Artificial nos negócios e na sociedade aumentará exponencialmente o uso de dados. Embora as arquiteturas de IA de primeira geração tenham sido centralizadas historicamente, a Equinix prevê que, no próximo ano, as empresas começarão a entrar no reino das arquiteturas de IA distribuídas. A construção e inferência do modelo de IA ocorrerão em locais de edge, gerando a maior parte dos dados. Para acessar mais fontes de dados externas de modo a obter previsões exatas, as empresas se voltarão para os marketplaces de transações de dados seguras. Também se esforçarão por alavancar a inovação de IA em múltiplas clouds públicas, sem ficarem presas a uma única cloud, descentralizando ainda mais sua arquitetura. 3) Amadurecimento de blockchain Os investimentos em blockchain estão crescendo a uma taxa composta de crescimento anual de 73%, com projeções de um total de gastos de US$ 11,7 bilhões até 2022, de acordo com a IDC. A Equinix acredita que as empresas começarão a participar simultaneamente de várias redes de blockchain (por exemplo, segurança alimentar, finanças, transporte global de contêineres) e, assim, criarão redes interconectadas — algo que lhes permita interagir simultaneamente com suas várias redes de blockchain. Além disso, a empresa aposta que blockchain será usado por empresas em aplicações nas quais o desempenho em tempo real é importante, como rastreio das transações eletrônicas, na comunicação/troca de dados máquina a máquina e na liquidação de moedas, entre fronteiras, só para citar algumas.  A integração se tornará um enorme desafio na medida em que as empresas integrem suas aplicações antigas a várias redes de blockchain, gerando uma necessidade de criar/participar de pontos de troca de tráfego de blockchain com outros participantes com conexões diretas. 4) Crescente preocupação com privacidade de dadosMudanças nas leis de proteção de dados e a crescente preocupação com a privacidade inspirarão processos de segurança mais progressivos estarão em evidência. Muitas empresas e provedores de SaaS estão implantando miniclouds em várias regiões, de modo a aderir às exigências de conformidade e de residência local de dados. Também estão buscando arquiteturas de gerenciamento de dados distribuídas, que exigem redes globais e malhas de dados para gerenciar coerentemente essas miniclouds distribuídas.A Equinix prevê que, para evitar violações e manter o controle de dados, as empresas analisarão novas técnicas de gerenciamento de dados que podem funcionar com dados criptografados e acredita que haverá nova tecnologia de virtualização baseada em hardware que impedirá que provedores de serviços monitorem os dados de seus clientes. 5) Maior relevância da interconexão em ambientes de multicloudNo momento, as empresas estão acessando soluções de SaaS, IaaS e PaaS de vários provedores de cloud e, à medida que buscam arquiteturas multicloud, estão também percebendo que seu perímetro de segurança tradicional precisa ser estendido a soluções de segurança multiclouds. Essas tendências indicam que, na medida em que a cloud continue a amadurecer, 2019 verá o surgimento do próximo patamar de desafios associados às abordagens de cloud híbrida e de multicloud. As empresas enfrentarão os problemas de integração e gerenciamento que sobrevêm com múltiplas clouds e buscarão o parceiro adequado de interconexão para navegar através da complexidade da cloud. De acordo com o Global Interconnection Index, estudo de mercado publicado pela Equinix, há previsões de que a interconexão entre as empresas, a cloud e os provedores de TI cresça 98% ao ano até 2021, favorecendo os negócios que geram novos serviços digitais e migram cargas de trabalho existentes para plataformas de cloud de terceiros. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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