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  4. Operadoras competitivas têm receita líquida de R$ 6,6 bilhões em 2017

Operadoras competitivas têm receita líquida de R$ 6,6 bilhões em 2017

13 de novembro de 2018

por Roberta Prescott

O mercado brasileiro de banda larga fixa está em expansão, o que permite o aumento da quantidade de prestadoras, dos acessos e da receita, e a fibra ótica se consolida como opção principal para as redes de backbone, backhaul e acesso (FTTH/GPON). Mas a maturidade do mercado deve levar à consolidação de prestadoras e ao aumento da competição entre elas e com as líderes de mercado. Estas foram algumas das tendências apresentadas por Eduardo Tude, da consultoria Teleco, durante sua palestra no o XI Seminário TelComp 2018, que ocorre nesta terça-feira, 13/11, em São Paulo. Tude apresentou dados do estudo que fez acerca do universo das operadoras competitivas. No final do terceiro trimestre, o Brasil tinha 30,7 milhões de acessos banda larga fixa, mas Tude alertou que este número pode ser maior, uma vez que nem todos reportam os acessos. Achamos 627 prestadoras que reportaram 359 mil acessos em dezembro de 2017, mas que não o fizeram em setembro de 2018, disse. As operadoras competitivas têm sido responsáveis por mais de 80% das adições líquidas. Observamos que, depois da crise de 2015, a banda larga voltou a crescer e as grandes responsáveis por isto foram as operadoras competitivas, acrescentou. Nenhuma das competitivas tem marketing share superior a 2% do total e 6,1 mil prestadoras, ou 97,8%, contam com menos de 5 mil acessos. Das competitivas, 7,2 mil têm autorização de SCM e 5 mil reportaram os acessos para a Anatel em setembro último. Juntas, as competitivas podem superar, como grupo, a líder do mercado em market share, a Claro. O conjunto já ultrapassou a Oi e a Vivo e devem terminar 2018 na segunda colocação, apontou Tude, ao comentar o cenário de competição na banda larga fixa no Brasil. Em setembro, a Claro detinha 30,2% de market share, as competitivas juntas somavam 25,1%, à frente da Vivo (24,7%) e da Oi (20%). Já em receita líquida, as competitivas responderam por 23% em 2017, atrás da Vivo, Oi e Claro. No total, a receita líquida das operadoras competitivas ficou em torno de R$ 6,6 bilhões no ano passado. Com relação à tecnologia de acesso, a fibra ótica já é a principal; inclusive, as competitivas têm puxado o crescimento de FTTH no Brasil, com 55% do total dos acessos desta tecnologia em setembro. A fibra também está no backhaul, com as competitivas tendo backhaul com fibra em 2 mil municípios em 2017. No segundo trimestre, a velocidade média das ofertas de banda larga fixa das principais competitivas era superior a 20 Mbps. Tude lembrou que apenas 17 competitivas reportaram a velocidade. As competitivas responderam por 23% da receita líquida de banda larga fixa em 2017 e por 25% dos acessos no terceiro trimestre. Elas lideraram o crescimento com mais de 80% das adições líquidas em 2017 e nos primeiros nove meses de 2018, além de liderarem o crescimento de redes de fibra ótica FTTH, resumiu Tude. A consolidação será uma realidade no mercado de operadoras competitivas. O especialista lembrou que, atualmente, o mercado brasileiro passou por uma fase de expansão e de crescimento, com as prestadoras aproveitando este momento para crescer. Mas, olhando para frente, este momento de expansão e de ganho de market share vai chegar a ponto de estabilização e vamos ver movimentos de consolidação, pontuou.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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