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  4. Eletropaulo investe R$ 51 milhões para enterrar rede elétrica em duas regiões

Eletropaulo investe R$ 51 milhões para enterrar rede elétrica em duas regiões

12 de julho de 2018

por Roberta Prescott

Eletropaulo investe R$ 51 milhões para enterrar rede elétrica em duas regiões
A Eletropaulo está investindo R$ 21,5 milhões na região da Vila Olímpia e R$ 29,4 milhões no entorno do Mercado Municipal em obras de enterramento da rede elétrica (redes subterrâneas). Ao todo serão retirados 320 postes da região da Vila Olímpia, com o objetivo de melhorar a qualidade e o fornecimento da energia, atendendo ao crescimento residencial, comercial e industrial da região. Abranet entrou em contato com a empresa de distribuição de energia para entender melhor o projeto. De acordo com a Eletropaulo, parte da rede de distribuição de energia elétrica na cidade de São Paulo é subterrânea desde 1902, sendo que houve um novo ciclo de expansão dessa rede no centro de São Paulo na década de 1970.  Nesses locais, os postes estão ocupados somente com ativos de empresas de telecomunicação (telefonia, TV e internet) e de iluminação pública (Ilume, empresa da prefeitura de São Paulo), além de engenharia de tráfego (semáforos, CET). A empresa ressaltou que, nestes casos, a responsabilidade de manutenção é das respectivas empresas.  Na cidade de São Paulo, a distribuição de energia é feita por 968 quilômetros de rede subterrânea, 22.503 quilômetros de rede aérea e 872 quilômetros de linhas de subtransmissão. A Eletropaulo tem projetos que envolvem o enterramento de redes na cidade de São Paulo e um de remoção de postes em região onde a rede já é enterrada. Na Vila Olímpia, o objetivo principal é adequar a carga elétrica ao crescimento econômico da região. A empresa explicou que o projeto contemplará 13 ruas, totalizando 4,2 km, entre as quais a Funchal, a Olimpíadas, a Gomes de Carvalho e a Dr. Cardoso de Melo. A previsão de conclusão é para o segundo semestre de 2018, com expectativa de beneficiar 3,6 mil pessoas. O investimento é de R$ 21,5 milhões. Outro projeto acontece no entorno do Mercado Municipal, onde a rede aérea será substituída pela subterrânea, conectando-se à estrutura da Eletropaulo já existente na região. O objetivo principal é adequar a carga elétrica ao crescimento econômico da região, além da conversão do nível de tensão da energia. Esse projeto beneficiará 40 vias (9 km), entre as quais a Avenida Cásper Líbero e as ruas Cantareira, Paula Souza, Barão de Duprat e do Carmo. Com conclusão prevista para 2019, beneficiará 3,3 mil pessoas. O investimento é de R$ 29,4 milhões.   Em ambos os casos, no entorno do Mercadão e na região da Vila Olímpia, a remoção dos postes, ressaltou a Eletropaulo, está condicionada à retirada dos ativos de operadores de telecomunicações, iluminação pública e engenharia de tráfego.Além disto, no centro de São Paulo, o sistema já é subterrâneo, mas a Eletropaulo deve remover os seus postes da região assim que as operadoras de telecomunicações, de iluminação pública e de engenharia de tráfego retirarem seus fios e instalações que estão fixados neles. Os gastos com a remoção desses fios são de responsabilidade das empresas donas desses ativos. Esse trecho contempla 117 ruas (52 quilômetros), como a Alameda Santos, ruas Frei Caneca, Maria Antonia, José Paulino e do Gasômetro. Até o momento, a Eletropaulo removeu 102 postes de 2.109 na região. Questionada sobre o que está sendo feito com as redes de telecomunicações que usam os postes, a Eletropaulo informou que notifica as operadoras antes de executar os projetos de enterramento de rede, que ocorrem de forma independente. Os postes permanecem ocupados pela fiação de terceiros até que as operadoras retirem seus ativos deles. Com a rede enterrada, a utilização clandestina dos pontos de fixação pode seguir, porque nem sempre os postes da Eletropaulo são removidos porque são utilizados por outras empresas que prestam serviços à população. No entanto, a Eletropaulo ressaltou que, por meio do projeto de regularização dos cabeamentos de diferentes companhias que compartilham sua infraestrutura de rede aérea, desde maio, a empresa recolheu mais de 10  toneladas de materiais de operadoras de TV a cabo, Internet e telefonia celular, em uma operação feita em conjunto com a prefeitura de São Paulo. Para essa iniciativa, as empresas que mantêm contrato para a utilização dos postes foram notificadas pela Eletropaulo. Parte dos fios cortados, disse a Eletropaulo, era clandestina, ou seja, sem contrato com a distribuidora de energia, ou inutilizados, que não transmitem mais sinais. Essa ação está amparada pela Resolução ANEEL nº 797/2017. As operadoras de telecomunicações estão sendo obrigadas a regularizarem a situação de 2.100 postes por ano pela Comissão de Resolução de Conflitos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Anatel. Para 2018, o prazo deve se encerrar em 31 de agosto. Nesse período, as empresas terão de etiquetar e reordenar seus fios sob pena de terem os cabos cortados pela Eletropaulo. Adequar a alimentação da energia elétrica à demanda da região e modernizar o sistema foram apontados como os principais benefícios do projeto.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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