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  4. MCTIC manda nova política de telecomunicações para a Casa Civil

MCTIC manda nova política de telecomunicações para a Casa Civil

23 de maio de 2018

por Redação Abranet*

O texto da nova política de telecomunicações deve sair até sexta-feira, 25/05, e depois encaminhado à Casa Civil, afirmou André Borges, secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), durante a abertura do segundo dia do Painel Telebrasil 2018, que ocorre até quinta-feira, 24/05, em Brasília. O secretário também acredita que o PLC 79 pode ser aprovado no Congresso Nacional ainda em 2018.“Tenho acompanhado que haveria conclusão no trâmite na [Comissão de] Ciência e Tecnologia e depois encaminhamento para o Senado, e, conforme a necessidade, com pedido de urgência. É possível que haja aprovação na próxima semana, mas não sabemos que outros assuntos surgirão que possam prejudicar este. De qualquer forma, é assunto que tem de estar na pauta de qualquer próximo governo, mas o ideal é concluir neste ano”, ressaltou. Sobre o texto da nova política, Borges disse acreditar que o procedimento deve ser rápido na Casa Civil.   O secretário afirmou que as pendências sobre o Fust não devem ser resolvidas a curto prazo. “Separamos o capítulo Fust do PLC 79. Existem 61 projetos tramitando acerca da matéria. Quando o assunto é Fust, todo mundo se sente especialista; ele é polêmico e difícil fazer caminhar. É difícil, sendo impossível aprovar algo, mas o encaminhamento eu acho possível e ele pode ser estar em fases: desoneraria o Fundo já corrigido para a finalidade a que se presta, mas de forma a não impossibilitar o início do próximo governo”, explicou. De acordo com ele, há conversas para a formação de um grupo de trabalho para formular propostas de governo e, se possível, dar entrada em projeto de lei ainda neste ano.Sobre o decreto de políticas públicas, Borges destacou seu impacto imediato em várias esferas e disse que o planejamento da expansão de infraestrutura de banda larga ficará para o próximo governo. “Identificamos as necessidades de investimentos no País, o que precisa ser feito de qualquer modo”, disse, explicando que o ministério desenvolveu estudo nos mesmos moldes do realizado pela Anatel. Ele destacou que é uma política que depende de financiamento, o que recai na necessidade do uso do Fust.“As políticas públicas foram feitas na época da privatização, com o que se desejava há 20 anos. Em 2003, as metas foram alcançadas e, desde então, não fizemos a revisão, ainda que, a cada grande outorga de frequências, tenhamos estabelecido novas obrigações. Esta nova política pública visa a promover a expansão, a qualidade dos serviços e a um custo razoável. O valor menor de licença é o que se desejaria que fosse custeado pelo fundo que já existe; é a melhor forma de executar.”Plano de metas e regime de datacenterQuestionado sobre o Plano Geral de Metas da União (PGMU), que está no MCTIC, Borges explicou que a dificuldade está em estabelecer nas metas alternativas aquelas que estão sendo reduzidas. “A proposta de redução de metas veio da Anatel, que preparou na iminência da promulgação do PLC 79, para prever metas alternativas ou pelos menos mecanismos para tratamento do total das economias. Este trabalho esta sendo concluído”, disse. De acordo com o secretário, o PGMU tem de estabelecer metas sem ferir ou atrapalhar a concorrência ou afetar interesses.   Sobre o regime especial de datacenter, Borges disse que o projeto está pronto, mas ainda precisa ser “costurado com a Fazenda”, uma vez que implica desoneração fiscal. Ele avaliou que o projeto está equilibrado e ressaltou que, quando se pede desoneração, é preciso comprovar seus impactos, levando em conta, principalmente, as consequências em cima de arrecadação atual. “Vai incentivar Capex e Opex, mas no Opex ja existe gente operando hoje, então, precisa entender o que representa esta perda na largada. Desonerar receita futura é mais fácil de fazer”, detalhou.Borges também comentou que o decreto do Plano de Internet das Coisas está bastante avançado e que o Fistel não deveria incidir em cima de IoT. Sobre o Internet para Todos, o secretário afirmou que o plano está momentaneamente paralisado, devido às contestações do contrato da Telebras com a Viasat.   Com informações da Agência Telebrasil

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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