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  4. BNDES terá piloto para liberar entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões às empresas de Internet

BNDES terá piloto para liberar entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões às empresas de Internet

04 de maio de 2018

por Da Redação

O BNDES planeja lançar até o começo de junho, em projeto piloto, o programa BNDES 10, um financiamento direto que pode variar entre R$ 1 a 10 milhões, com dispensa de garantia, adequado para provedores regionais de Internet cujo faturamento gira em torno de R$ 3 milhões.  A informação foi dada no Road Show Infraestrutura da Internet realizado em João Pessoa, na semana passada. O BNDES não revelou com quantas empresas Internet vai fazer o piloto.O BNDES 10 é resultado de uma demanda antiga de provedores regionais que não se adequavam às faixas de faturamento comumente exigidas pelo banco – acima de R$ 50 milhões. Segundo o palestrante Ricardo Costa, analista de sistemas da equipe do BNDES para segmentos como o de banda larga, outra inovação desse produto é o prazo mais curto de consolidação do crédito (entre a aprovação e a disposição do dinheiro). “Considerando a capacidade atual de informatização do BNDES, no mínimo três meses. A agilidade das operações depende de sistemas de computação, para diminuir todos os trâmites da operação e ter maior controle. Ampliando essa capacidade, nosso objetivo é gerar o crédito em 10 dias”, antecipou o executivo do banco de fomento do Governo.O esforço do banco está em conformidade com os sinais vindos do mercado. De acordo com a Anatel, o mercado de anda larga cresceu 7,15% em 2017; entre janeiro e dezembro, foram adicionados 1,91 milhão de novos contratos de banda larga fixa no país. Os provedores regionais foram responsáveis por 1,28 milhão de novos contratos nesse período. “Se está havendo inclusão digital no Brasil, é por causa dos provedores. Esses empresários enfrentam as fortes cargas tributárias, taxas, exigências de licenciamento; precisam estar endereçados nas instituições técnicas internacionais da Internet e ainda por cima fazer investimentos para expandir o atendimento. Incrivelmente, eles conseguem superar tudo e ainda crescer, afirmou o presidente da Associação Brasileira para Inclusão Digital (Anid), Percival Henriques.Atualmente, a maioria dos provedores regionais encontra possibilidades de crédito no cartão BNDES, um apoio indireto que executado através dos bancos conveniados. O cartão aplica um juro menor que o praticado no mercado (1,4%, em abril/2018) e é garantido pelo agente financeiro ao qual estiver vinculado, o que incide outras taxas sobre as operações.Outa modalidade de crédito é o BNDES Giro, que exige um faturamento de R$ 50 milhões para operação mínima de R$ 10 milhões, além da necessidade de demonstrações financeiras auditadas, apresentação de algum tipo de garantia. Nesse produto, o BNDES inovou, dispensando a exigência restrito à compra de produtos nacionais.“Uma das restrições das operações do BNDES era a exigência de aquisição de bens e equipamentos nacionais, o que causava problemas, inclusive para provedores que tinham capacidade para esse tipo de operação. Os provedores apresentavam projetos contendo planos para aquisição de equipamentos importados. No BNDES Giro, o banco não audita para onde o dinheiro está sendo destinado. É a forma de livrar a necessidade que comprovação da aquisição de equipamento nacional”, completa Ricardo Costa. Texto redigido por Márcia Demensthuk, da Assessoria de Imprensa da Associação Nacional para Inclusão Digital (Anid).

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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