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PNAD IBGE: cerca de 70% dos domicílios têm acesso à Internet

21 de fevereiro de 2018

por Roberta Prescott

PNAD IBGE: cerca de 70% dos domicílios têm acesso à Internet
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) TIC 2016, cujos resultados foram revelados nesta quarta-feira (21/02), mostrou que a Internet foi utilizada em 69,3% dos domicílios brasileiros. A realizada no último trimestre de 2016 e revelou que o acesso à rede estava presente na maioria dos domicílios em todas as grandes regiões: 76,7% no Sudeste, 74,7% no Centro-Oeste, 71,3% no Sul, 62,4% no Norte e 56,6% no Nordeste. Nos domicílios em que não se usava a Internet, os principais motivos foram: falta de interesse (34,8%), serviço era caro (29,6%) e nenhum morador sabia usar (20,7%). Entre as residências que não utilizaram a Internet, a não disponibilidade do acesso à Internet abrangeu 8,1% e o custo do equipamento, 3,5%. Regionalmente, o principal motivo para não uso da Internet foi a falta de interesse, exceto no Nordeste, onde ficou atrás de o serviço de acesso ser caro (34,8%). No Norte, o segundo motivo foi a não disponibilidade de acesso à Rede na área (24,4%), percentual mais elevado que nas outras grandes regiões, em que variaram de 9,8% (Centro-Oeste) a 4,2% (Sudeste). Com exceção do Norte, a falta de quem soubesse usar a Internet foi a terceira razão mais citada, variando de 20,3% (Sudeste) a 22,5% (Centro-Oeste). > Banda larga dominando Os dados que mostram o uso da internet pela população de 10 anos ou mais de idade apontaram que a banda larga, fixa ou móvel, domina, tendo sido utilizada por 99,6% da população, enquanto apenas 0,9% acessaram por conexão discada. No entanto, a Pnad não especificou o que classificou como banda larga. A fixa foi usada por 81,0% dessas pessoas e a móvel, por 76,9%. Dos acessos únicos, 21,5% fizeram apenas por banda larga fixa e 17,4% somente por banda larga móvel. No que concerne ao tipo de banda larga usada para acessar a Internet nos domicílios, constatou-se que em 77,3% havia o uso da banda larga móvel (3G ou 4G), superando o da banda larga fixa (71,4%). Observou-se, ainda, que a conexão somente por banda larga fixa era usada em 21,2% dos domicílios em que havia utilização da Internet, enquanto a conexão somente por banda larga móvel, em 26,7%. Na Região Norte, o porcentual de domicílios em que havia conexão à Internet por banda larga móvel (88,2%) foi quase o dobro do referente à banda larga fixa (44,9%). Esses dois indicadores representam, respectivamente, o maior percentual de domicílios com conexão à Internet por banda larga móvel e o menor percentual de domicílios com conexão à Internet por banda larga fixa dentre todas as grandes regiões. A Pnad mostrou que, ainda que muito abaixo da ocorrida na Região Norte, a diferença observada entre esses dois indicadores também foi perceptível nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, sendo mais elevada nesta última. Nas Regiões Nordeste e Sul, o indicador referente à banda larga móvel foi um pouco menor que o da banda larga fixa. Quase metade (49,1%) dos domicílios em que havia acesso à Internet eram utilizados ambos os tipos de conexão por banda larga (fixa e móvel). Essa dupla utilização foi mais baixa nas Regiões Norte (33,5%) e Nordeste (38,2%) e abrangeu pelo menos a metade dos domicílios nas demais: 50,0% na Região Sul; 53,5% na Região Centro-Oeste; e 55,0% na Região Sudeste.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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