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  4. Catarinense Unifique acelera migração para o IPv.6 para melhorar a qualidade do serviço

Catarinense Unifique acelera migração para o IPv.6 para melhorar a qualidade do serviço

28 de agosto de 2017

por Ana Paula Lobo

Catarinense Unifique acelera migração para o IPv.6 para melhorar a qualidade do serviço
Com um índice de migração do IPv.4 - já esgotado na América Latina - para o IPv.6 entre 18%, segundo dados do NIC.br, ou 20%, de acordo com o Google, a Unifique, operadora catarinense de telecomunicações e Provedora de Serviços de Internet (ISP) com atendimento em mais de 100 cidades, adotou a plataforma Thunder CGN 3030 da fabricante A10 Networks com objetivo de ganhar escalabilidade e adaptar sua infraestrutura para o novo protocolo da Internet.Sediada em Timbó (SC), a Unifique possui, hoje, uma rede com mais de cinco mil quilômetros de fibra óptica, três data center próprios, mais de 600 funcionários diretos e atendimento físico em 21 unidades. Tivemos que agir rápido para não parar a expansão da Unifique e precisávamos acabar com nossos problemas de esgotamento de IPs, revela Jorge Scoz Junior, gerente de Redes da Unifique.A solução escolhida é a série A10 Thunder CGN da A10 Networks para o cenário enfrentado pela Unifique e outros provedores de serviços de internet. Com a capacidade de estender a conectividade por meio de Carrier Grade Network Address Translation (CGNAT) ou Large Scale NAT, é possível criar uma nova camada de “tradução” de endereço em grande escala e a partir de um IPv4 público, atribuir endereços privados aos clientes da Unifique. Além disso, o equipamento ajuda ISP’s na transição gradual e simultânea para o IPv6. A A10 Network já está preparada para este cenário desde 2010, trazendo ao Brasil a experiência similar ocorrida em 2011 na Ásia, quando se esgotaram os protocolos IPv4.Os Thunder CGN 3030 instalados atendem picos de mais de 60 mil usuários, que geram tráfego superior a 30GB por segundo. “A solução da A10 Networks funciona sem paradas há cerca de um ano. Não temos problemas e ficamos seguros de oferecer aos nossos usuários a melhor tecnologia de CGN do mercado”, complementa Scoz, que ainda planeja expandir suas aquisições em tecnologia com o sistema de proteção de DDoS da A10 Networks. Em entrevista ao portal da Abranet, Bruna Wells, diretora de Canais da A10 para América Latina, diz que os provedores Internet têm sido um importante fôlego para a companhia. Tivemos um incremento por conta, exatamente, dessa migração do IPv.4 para o IPv.6. Os provedores estão em expansão e sabem que precisam adequar suas redes, detalha a executiva. O impulso foi muito bem-recebido, uma vez que a vertical governo, a principal dos negócios no país, vive um período de baixa. Mas acreditamos que o Governo vai retomar as compras. O serviço digital passa por uma rede atualizada, acrescenta Bruna Wells.Uma novidade da A10 Networks no mercado é a adoção do pagou por uso na contratação dos serviços de hardware e software da companhia. Ninguém mais quer comprar ativos se não tiver necessidade. O modelo de cloud está sendo replicado e temos parceria com grandes provedores da nuvem pública como a Amazon e o Azzure, da Microsoft. Só vendemos por canal, mas estamos treinando para adotar esse novo modelo de comercialização, destaca Bruna Wells. Segundo ela, hoje, no Brasil ainda não há nenhum cliente, mas até o final deste ano, a expectativa é ter já contratos assinados, principalmente, com provedores Internet e com data centers. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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