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Gartner recomenda cautela para lidar com ataque de DDoS

01 de agosto de 2017

por Redação Abranet

O Gartner orienta cautela em casos de séries de ataques de negação de serviço (DDoS, na sigla em inglês). De acordo com a consultoria, embora os ataques possam dominar as manchetes, eles não são o destaque do cenário de DDoS. Em nota, Lawrence Orans, vice-presidente de pesquisas do Gartner, explicou que tais ataques não têm uma grande penetração, sendo provável que a maioria das pessoas nunca enfrente um ataque dessa proporção. Segundo o VP, grande parte dos ataques está na faixa de 20 Gbps a 30 Gbps ou até menos, enquanto os maiores registraram até 1,2 terabit por segundo. Há dois tipos de ataques ocorrendo: os volumétricos e os por aplicativos e, ainda que as empresas devam se proteger contra ambos, os volumétricos são mais simples e mais comuns. Os ataques DDoS passaram por uma evolução nesses anos e o foco mais comum deles tem sido a Internet das Coisas (IoT). Em casos recentes como o ocorrido a grandes bancos americanos, o que chama a atenção, segundo os analistas da consultoria, é que os invasores publicaram online quais instituições financeiras iriam atacar e em que horário. Apesar de alertados, Gartner lembrou que os bancos ficaram praticamente indefesos aos sofisticados ataques em massa, que continuaram por um período de seis a nove meses. Na época, o principal alvo era o mercado financeiro, mas os ataques se espalharam para outros setores, de órgãos públicos a escolas. Já o grande ataque à Dyn, empresa de gerenciamento de domínios, derrubou sites como o da Amazon e Netflix e outro prejudicou um fornecedor de hospedagem francês. De acordo com o Gartner, as empresas precisam pensar em opções de mitigação para se protegerem e se defenderem. Três técnicas destacadas pela consultoria para resposta aos ciberataques são: Scrubbing Centers A opção mais comum para mitigar DDoS é o scrubbing center (centro de limpeza). Quando uma empresa com essa estrutura detecta qualquer movimento de DDoS, pode escolher desviar todo o tráfego (bom e ruim) para o scrubbing center mais próximo. Nesse local, a parte ruim será descartada e a boa será enviada de volta para a companhia. Essa opção é interessante para ambientes com vários Provedores de Serviços de Internet (ISPs, na sigla em inglês) e pode ser usada para mitigar ataques volumétricos e por aplicativos. Para quem tem um scrubbing center, mas quer reforçar a proteção, alguns fabricantes colocam um dispositivo no Data Center próprio – no entanto, o custo-benefício da opção em Nuvem é melhor. Método de limpeza das vias de tráfego no provedor (ISP) A segunda opção tem a mitigação de DDoS como recurso. Os provedores de serviços de Internet têm seus próprios scrubbing centers internamente e, como um bônus, monitoram seu site e mitigam ataques. Nesse caso, eles atuam como ponto único (one-stop-shop) para oferta de banda larga, hospedagem, controle de DNC e DDoS. A qualidade vai depender do nível de experiência de cada provedor. Alguns já apresentam esses serviços há tempos, outros estão começando agora e há os que não têm intenção de oferecer. Abordagem da Rede de Entrega de Conteúdo As grandes Redes de Entrega de Conteúdo (CDNs, na sigla em inglês) têm mais de 200 mil servidores fazendo cache globalmente e partes dos sites são distribuídas ou armazenadas em cache em todo o mundo. Isso permite oferecer uma experiência melhor e com menos latência para os usuários. No entanto, essa também pode ser uma boa técnica de mitigação porque o site é distribuído mundialmente em vários servidores globais em vez de um servidor único de origem, sendo mais difícil de derrubá-lo. Essa abordagem é uma boa opção para empresas que já são consumidoras de CDNs, já que é necessário se preparar para usar essa rede.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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