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  4. Salvador será primeira cidade a contar com projeto OpenCDN

Salvador será primeira cidade a contar com projeto OpenCDN

18 de maio de 2017

por Redação Abranet

Salvador será primeira cidade a contar com projeto OpenCDN
A Região Metropolitana de Salvador (BA) será a primeira localidade a receber o OpenCDN, projeto do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) que visa a descentralizar o tráfego do eixo São Paulo/Rio de Janeiro e permitir a distribuição dele pelos 25 Internet Exchanges (PTTs) ativos do NIC.br. A expectativa é de que o OpenCDN esteja em operação em Salvador em julho deste ano.   De acordo com as entidades, o OpenCDN cria condições para diminuir a distância entre os conteúdos disponíveis online e os usuários de Internet, melhorando a velocidade a qualidade do acesso à Internet. A proposta do OpenCDN foi lançada pelo NIC.br no IX Fórum, realizado em dezembro de 2015, e pretende descentralizar as CDNs que, atualmente, estão concentradas em São Paulo e no Rio de Janeiro. A cidade de Salvador (BA) foi escolhida por ter um número expressivo de sistemas autônomos (AS, na sigla em inglês) e um pico de tráfego de aproximadamente 14 Gb/s. Além disto, a capital da Bahia é uma região distante de São Paulo, onde se concentra um grande número de redes conectadas, oferecendo vantagens do projeto para provedores de conteúdo e provedores de acesso. Em nota, Julio Sirota, gerente de Infraestrutura do IX.br, disse esperar que a experiência seja muito exitosa e que em breve poderá ser expandida para outras localidades brasileiras. Para participar do projeto, CDNs, ISPs ou outros sistemas autônomos devem firmar um termo de adesão que será enviado pela equipe do NIC.br após o preenchimento de um formulário, disponível no recém-lançado sítio do projeto. No que diz respeito à infraestrutura, o OpenCDN possibilita que os provedores de conteúdo instalem seus servidores de cache no sistema autônomo do projeto, que estará conectado ao PIX Central do IX.br de Salvador. Esses caches serão alimentados por meio de conexão ao IX.br de São Paulo, assim como via Internet. Já ISPs e sistemas autônomos da região se beneficiarão com o acesso ao conteúdo fornecido pelas CDNs participantes. De acordo com Sirota, ao descentralizar a distribuição de conteúdo, o OpenCDN promove o desenvolvimento regional da Internet. E ainda melhora o custo final para os pequenos e médios provedores. A iniciativa não tem fins lucrativos e terá operação autossustentável segundo os organizadores Todo o custo de conexão e hospedagem será dividido entre os participantes. Sirota explicou que as entidades trabalham com uma estimativa realista: se o projeto em Salvador reunir 20 Sistemas Autônomos, cada um consumindo 750 Mb/s, totalizando 15 Gb/s, o custo do Mb/s (megabit por segundo) será da ordem de R$ 5,50. Se a participação crescer e o tráfego alcançar 30 Gb/s, por exemplo, o custo do Mb/s poderia chegar a R$ 2,00.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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