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  4. Congresso Nacional terá Frente Parlamentar para debater Economia Digital

Congresso Nacional terá Frente Parlamentar para debater Economia Digital

15 de maio de 2017

por Redação Abranet

Congresso Nacional terá Frente Parlamentar para debater Economia Digital
A ascensão da economia digital e compartilhada levou o Congresso Nacional a criar uma frente parlamentar com objetivo de inserir de forma efetiva este debate entre os parlamentares. Presidida pelo deputado federal Thiago Peixoto (PSD-GO), a Frente Parlamentar Mista de Economia Digital e Colaborativa será lançada na próxima quarta-feira (17/5), às 17 horas, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados. Peixoto diz que percebeu uma lacuna no Congresso Nacional para promover os debates sobre a regulamentação do Uber e outros aplicativos. De acordo com ele, apesar de tudo o que representam e por estarem presentes de forma muito forte no cotidiano de todos nós, as empresas de economia digital não tinham um ponto de convergência, não trabalhavam no mesmo sentido dentro do Congresso e as discussões ocorriam um pouco soltas. “Vamos identificar todas as proposições que estão em andamento sobre temas relacionados com novas tecnologias. É claro que as duas Casas (Câmara e Senado) têm seus ritos, mas a frente pode atuar como um elo entre o Parlamento, as empresas de economia digital e a sociedade. Ocorre que, muitas vezes, a pressão e o lobby dos representantes dos setores tradicionais acabam tendo uma relevância muito grande sobre o Congresso, e isso é absolutamente legítimo, e a nova economia não tem uma presença tão grande até por muitas terem poucos anos de atuação. O foco nem é nas empresas em si, mas é enxergar a importância que tem para a população que esses grupos tecnológicos tenham seu espaço garantido no debate. Afinal, a sociedade usufrui muito as inovações no cotidiano”, aponta o deputado. Além do foco nas proposições sobre o tema que estão em tramitação, a frente também vai atuar no contato com os representantes da economia digital para buscar subsídios para aprimorar a legislação. “Também teremos um olhar voltado para fora, para outros países, para entender como as legislações estão sendo construídas mundo afora. As pessoas precisam entender que as leis não são pétreas, imutáveis. A legislação passa por constantes mudanças e aprimoramentos”, diz o presidente da frente, Thiago Peixoto. Para ele, em um conflito de interesses entre um setor tradicional e uma empresa da nova economia, o que tem que prevalecer é o que for mais favorável à sociedade. “O Parlamento tem que atuar nesse sentido. Os setores tradicionais não podem usar a legislação como escudo para garantir reserva de mercado e impedir o avanço tecnológico e o desenvolvimento. O corporativismo não pode vencer a inovação”, ressaltou. As articulações para criação da frente começaram no fim do ano passado e em 15 de dezembro obtiveram-se as assinaturas necessárias de deputados federais e senadores para instalação da frente. O evento do lançamento deve contar com a participação do ministro Gilberto Kassab, de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, além de deputados, senadores e outras autoridades federais, estaduais e municipais, da Associação Brasileira de Internet (Abranet), representantes da sociedade civil organizada e de grandes empresas do segmento, como Facebook, Google, Apple, IBM, Microsoft, Uber, 99, Airbnb, Spotify, TOTVS e Netflix.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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