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NIC.br lança guias educativos sobre uso seguro, ético e responsável da Internet

07 de fevereiro de 2017

por da Redação

Pais, responsáveis, educadores, adolescentes e crianças têm à disposição, a partir desta terça-feira, 07/02, Dia Mundial da Internet Segura (Safer Internet Day, SID, na sigla em inglês), materiais educativos que ensinam de maneira didática como usar a Internet de forma segura, ética e responsável. São Guias individuais, dedicados a cada um desses públicos – desde a linguagem utilizada aos recursos pedagógicos e visuais adotados. De autoria do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), entidade que implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), os materiais estão disponíveis para download. As entidades que desejarem imprimir o material terão a possibilidade de inserir sua marca como apoio de impressão e colaborar no compartilhamento deste conteúdo. Não podemos desperdiçar todo o entusiasmo que crianças e adolescentes têm ao usar a Internet, pois são eles que continuarão a construí-la. Precisamos que desde cedo eles saibam que há um bom número de oportunidades ao usá-la, mas que certos cuidados precisam ser tomados, considera Demi Getschko, diretor presidente do NIC.br. Ao total, são quatro guias sendo lançados: o #Internet com Responsa traz alertas e instruções sobre a responsabilidade das atitudes na rede e possui duas publicações, uma dedicada aos pais e educadores, e outra exclusiva para os adolescentes; enquanto o Guia Internet Segura, também com dois materiais, um que incentiva crianças de 08 a 12 anos a aprender, de forma divertida, os principais recursos para utilizar a rede com segurança, e outro que instrui seus pais e responsáveis a melhor forma de orientar seus filhos e filhas. #Internet com Responsa Um ato que pode parecer brincadeira tem implicações sérias que podem gerar consequências para toda a família. Kelli Angelini, gerente da Assessoria Jurídica do NIC.br, alerta que, por desconhecimento, jovens podem praticar crimes ao postar ou compartilhar conteúdos, fotos ou vídeos que ofendam ou denigram a imagem de outras pessoas. O Guia #Internet com Responsa - Cuidados e responsabilidades no uso da Internet busca orientar os pais, responsáveis e educadores em temas como exposição excessiva na Internet, liberdade de expressão e danos à imagem e reputação, cyberbullying, discriminação racial, discurso de ódio, danos e riscos da prática de nude selfie ou sexting, direitos autorais e plágio. Para exemplificar esses tópicos, o Guia traz casos reais em recortes de notícias publicadas na mídia como, por exemplo, o caso de um aluno que foi condenado a indenizar um professor por difamá-lo em uma rede social. O #Internet com Responsa reúne temas que refletem a realidade desses adolescentes, questões que vivenciam em casa, na escola, e que precisam ser discutidas em família e com os professores, explica Kelli Angelini, idealizadora e coordenadora geral do projeto. Dentro da proposta de se aproximar da realidade dos jovens, o Guia #Fik Dik, voltado aos adolescentes acima de 12 anos, apresenta os temas do #Internet com Responsa em linguagem informal, no formato de mensagens instantâneas. Internet Segura De acordo com a 4ª edição da pesquisa TIC Kids Online Brasil, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), 63% das crianças de 9 a 10 anos afirmaram acessar a Internet em 2015. Os dados reforçam a importância do Guia Internet Segura, voltado para crianças de 08 a 12 anos. Além de apresentar dicas de comportamento e recursos técnicos para manter-se seguro na rede, o material, elaborado pelo Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), traz desafios como caça-palavras, dominó, jogo da memória, jogo das sombras, labirinto, entre outros. O processo de conscientização sobre o uso seguro da Internet precisa começar cada vez mais cedo para que seja facilmente incorporado ao dia a dia. Para despertar o interesse das crianças, o conteúdo é apresentado de forma divertida. Queremos que elas aprendam brincando, destaca Miriam von Zuben, analista de segurança do CERT.br responsável pela publicação. Sem a participação da família, no entanto, o aprendizado fica mais difícil. É importante destacar que alguns dos riscos que as crianças encontram na Internet são criados pela própria família que, geralmente por ingenuidade e desconhecimento dos perigos, as expõe excessivamente, complementa. Para tanto, o Guia Internet Segura também tem uma versão voltada aos adultos. Na publicação, os pais e responsáveis encontram informações sobre como proteger os filhos – seja zelando pela privacidade das crianças, ou utilizando tecnologias de controle parental - um recurso adicional ao diálogo e à mediação que ajuda a proteger as crianças dos riscos na rede. Miriam ressalta que apesar de nada substituir o diálogo e a mediação dos pais, a tecnologia pode ser usada como aliada para proteger as crianças dos riscos da Internet.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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