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Parcerias com publicidade móvel garantem novas receitas para ISPs

02 de fevereiro de 2017

por Roberta Prescott

A rede de varejo Magazine Luiza voltou a ofertar acesso à internet sem fio gratuito em aeroportos selecionados. A companhia contratou a empresa de publicidade móvel Hands para implantar o projeto. Sem revelar investimentos na ação, a varejista afirmou que não existe expectativa de retorno financeiro, sendo uma ação de branding, para reforçar a marca. O nome do Magazine Luiza e a logo aparecem na ação, que tem duração de três meses e objetivo de propagandear a varejista como loja virtual. Em entrevista, o CEO da Hands, João Carvalho, explicou que a empresa possui parceria com diversos fornecedores de redes Wi-Fi, tendo acesso a cerca de 2,5 milhões de pontos (hotspots) no Brasil. Carvalho explica que contrato com os provedores normalmente é feito com base de divisão de receita (revenue share) e a parceria representa uma alternativa de nova fonte de renda para os ISPs. Ele, no entanto, não deu estimativas de valores. Carvalho enfatiza que a ação não tem custo para os donos das redes, uma vez que a Hands desenvolveu uma tecnologia que é embarcada na rede dos provedores parceiros de internet sem fio, criando um SSID para oferecer serviços de publicidade móvel e ações como a do Magazine Luiza. “Atuamos como rede, plugados em diversos players e provedores que podem inclusive trabalhar de forma combinada”, diz Carvalho. Além do Magazine, a empresa já foi contratada por Citroen, Expedia e Skol. A aceitação deste tipo de projeto tem sido boa, diz ele. “Dados da Nielsen de 2016 apontam que 56% dos acessos à internet móvel no Brasil são feitos por meio de Wi-Fi. Como passamos grande parte do tempo em movimento, boa parte destes acessos é feito em locais públicos por meio de redes abertas. Neste caso conseguimos engajar o público no local certo e dando um benefício claro, o acesso.” Caso do Magazine   Na primeira edição da ação, em meados de 2016, o Magazine Luiza afirma que conectou cerca de cem mil pessoas em terminais aéreos pelo País. O projeto está em linha com a estratégia de digitalização da marca, tanto que a varejista oferece 10% de desconto em compras por meio do aplicativo para quem baixar o app usando o Wi-Fi dos aeroportos.   Em nota, a empresa justifica que a primeira edição da ação foi muito bem recebida pelos usuários, que acabaram virando fãs da marca. O Magazine Luiza espera, com a segunda edição, atender ainda mais pessoas. A área digital é cada vez mais importante para o Magazine Luiza. O e-commerce da varejista responde atualmente por 25% das vendas da empresa e seu aplicativo móvel, lançado em setembro de 2015, conta com 4,2 milhões de downloads. O serviço de conexão vale para quem estiver esperando por voo nos aeroportos de Congonhas (SP), Fortaleza, Santos Dumont (RJ), Recife, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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