Apesar da atual baixa adoção, IoT deve se fortalecer nos próximos anos no Brasil

08 de dezembro de 2016

por Redação Abranet

Apesar da atual baixa adoção, IoT deve se fortalecer nos próximos anos no Brasil
Embora haja muita discussão sobre a adoção de internet das coisas, existem poucos casos práticos no Brasil, de acordo com um estudo realizado pela PromonLogicalis (que, a partir de 1º de março de 2017, passará a se chamar apenas Logicalis). Apenas 31% das empresas entrevistadas adotaram IoT em algum nível entre moderado e alto, enquanto 66% delas chegaram, no máximo, a discutir este tipo de iniciativa. Apesar da adoção ainda ser baixa, o futuro é promissor. Enquanto, atualmente, 32% dos participantes do estudo enxergam IoT como crucial para seus negócios, este cenário deve se inverter nos próximos anos: 62% dos participantes acreditam que IoT será extremamente importante dentro de três a cinco anos. A pesquisa IoT Snapshot foi realizada com executivos de 160 empresas de diferentes segmentos para entender a maturidade de adoção de IoT no Brasil e seu potencial de crescimento nos próximos anos. Para eles, a Internet das Coisas vem sendo considerada como uma evolução das tecnologias de automação industrial. Aumento da produtividade (81%), da eficiência operacional (81%) e redução de custos (79%) foram apontados como os principais benefícios. Outras melhorias buscadas pelas empresas que investem em IoT são suporte à tomada de decisão (75%), inovação (70%), diferencial competitivo (59%) e novas fontes de receita (36%). O estudo avaliou ainda os principais motivos que levam as organizações de cada um dos segmentos pesquisados a adotarem IoT. O setor de utilidades, por exemplo, visa a redução de custo (67%), produtividade (50%) e eficiência operacional (42%), enquanto o setor público mira eficiência operacional (50%) e suporte à tomada de decisão (45%). Por sua vez, o segmento financeiro busca inovação (44%), seguida de diferencial competitivo (33%). A adoção de IoT ainda enfrenta desafios significativos, sendo o distanciamento em relação ao tema e a imaturidade tecnológica os pontos mais críticos neste momento — citados por 64% e 63% dos respondentes, respectivamente. Acesse o estudo completo aqui. 

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