sobregrupos de trabalhoeventos
publicações
notíciasrevistaswhitepaperscanal abranetmídia
contato
  • Fone (11) 3078-3866
  • WhatsApp +55 11 94528-2739
  • E-mail sec@abranet.org.br
Rua MMDC, 450, cj 304, Butantã, São Paulo-SP, 05510-000
Conheça nosso podcast Pensai!
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager da Blip México
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager ...
01h00/30 abr 2025
/
YouTubeSpotifyInstagram
Copyright © 2014 - 2025
Abranet - Associação Brasileira de Internet
Produzido e gerenciado por Editora Convergência Digital / Site criado pela SENNO
  1. home
  2. publicações
  3. notícias
  4. Smartphones assumem lugar nas compras online

Smartphones assumem lugar nas compras online

25 de novembro de 2016

por da Redação

Smartphones assumem lugar nas compras online
A terceira edição da pesquisa PayPal/Ipsos, divulgada nesta quinta-feira, 24/11, traçou um perfil do consumidor online brasileiro e revela que os smartphones avançam de fato na economia da Internet. Segundo o estudo, em média, os compradores online no país afirmam que 17% do total gasto em compras online nos últimos doze meses se deram via celular inteligente (em 2015, haviam sido 13%); e quando o assunto foi compras feitas em sites de outros países via smartphone, o índice atingiu 18% (no ano passado, não passou de 14%).Essas são algumas das muitas conclusões a que o estudo chegou no Brasil. No total, a Ipsos ouviu mais de 28 mil internautas em 32 países para entender, entre outras coisas, por que as pessoas têm comprado produtos e/ou serviços via internet. Outros pontos abordados foram: como está o comércio cross-border (entre fronteiras); que tipo de equipamento as pessoas vêm usando para adquirir produtos/serviços online; o que as leva a querer comprar online; os principais produtos/serviços adquiridos (classificados por temas); e seus maiores receios na hora de finalizar compras pela web.A pesquisa também apurou que 67% dos internautas brasileiros compraram online nos últimos 12 meses. Sendo que, desses compradores online, 55% afirmaram ter adquirido produtos somente em sites brasileiros (na pesquisa do ano passado, essa porcentagem era de 51%); 37% compraram tanto domesticamente quanto em sites de outros países (eram 45% em 2015); e 8% só compraram de sites estrangeiros (contra 4% no ano passado). Outro ponto importante do estudo revela que, apesar da crise, 44% dos adultos entrevistados online acreditam que seus gastos online vão aumentar nos próximos 12 meses.A seguir, as principais descobertas sobre os hábitos dos consumidores brasileiros que integram a pesquisa PayPal/Ipsos:· Do universo de internautas que compraram online nos últimos 12 meses (média de gastos online por canal):73% o fizeram em sites de compras dedicados por intermédio de um navegador de internet12% por meio de aplicativos (apps para equipamentos móveis) específicos6% via redes sociais9% via outros canais· Em que ocasiões ou épocas do ano os compradores cross-border compram mais do que normalmente em sites de outros países (% selecionada pelos compradores cross-border):49% na Black Friday43% no Natal38% em vendas sazonais21% no Dia das Mães16% no Dia dos Namorados14% no Dia dos Pais11% na Cyber Monday· Nas compras online cross-border, os métodos de pagamento mais usados nos últimos 12 meses foram (% de clientes transfronteiriços que utilizaram cada método para transações cross-border nos últimos 12 meses):48% PayPal48% boleto bancário32% Visa31% MasterCard21% PagSeguro· As principais razões para preferirem usar PayPal em compras cross-border? (% dos compradores transfronteiriços que afirmaram que o PayPal é o método de pagamento preferencial e que selecionaram cada um dos motivos abaixo para explicar essa preferência):Porque é uma maneira segura de pagar (54%)Porque o processo de pagamento é rápido (41%)Porque é um método de pagamento conveniente (39%)Porque posso ver quanto gastarei na moeda do meu país (39%)Porque o check-out é rápido (39%)·Já nas compras online domésticas, os métodos de pagamento mais usados nos últimos 12 meses foram: (% dos compradores online domésticos que usaram cada método para uma transação doméstica online nos últimos 12 meses):57% boleto bancário52% MasterCard48% PagSeguro47% Visa45% PayPal· As principais razões para preferirem usar PayPal em compras domésticas (% dos compradores domésticos que afirmaram que o PayPal é o método de pagamento preferencial e que selecionaram cada um dos motivos abaixo para explicar essa preferência):Porque é uma maneira segura de pagar (39%)Porque o processo de pagamento é rápido (31%)Porque é uma empresa conhecida e confiável (28%)·Participação dos gastos online totais por tipo de dispositivoDe acordo com os compradores online, em média:74% do total que gastaram online nos últimos doze meses se deu via desktop, notebook e laptop (eram 76% em 2015)17% do total que gastaram online se deu via smartphone (eram 13% em 2015)4% do total que gastaram online se deu via tablet (eram 7% em 2015)·Participação dos gastos online em sites do exterior por tipo de dispositivoDe acordo com os compradores cross-border, em média:71% das compras feitas em sites de outros países nos últimos 12 meses se deram via desktop, notebook e laptop (eram 74% em 2015)18% das compras feitas em sites de outros países nos últimos 12 meses se deram via smartphone (eram 14% em 2015)7% das compras feitas em sites de outros países nos últimos 12 meses se deram via tablet (eram 8% em 2015)·Razões pelas quais os adultos online pesquisados imaginam que seus gastos online vão aumentar nos próximos 12 meses (% dos adultos online que disseram que imaginam que seus gastos online aumentarão nos próximos 12 meses):Conveniência na hora de comprar online (63%)Mudança no rendimento disponível (48%)Mudanças na economia (31%)·Razões pelas quais os adultos online pesquisados imaginam que seus gastos online vão diminuir nos próximos 12 meses (% dos adultos online que disseram que imaginam que seus gastos online diminuirão nos próximos 12 meses):Planejam guardar mais dinheiro (51%)Mudança no rendimento disponível (45%)Mudanças na economia (42%)·Top 3 das categorias de produtos adquiridos pelos compradores online nos últimos 12 meses (% dos compradores que compraram online nessas categorias nos últimos 12 meses):53% adquiriram roupas, calçados e acessórios46% compraram equipamentos eletrônicos, computadores/tablets/smartphones38% compraram eletrodomésticos, utensílios domésticos e móveis· Top 3 das categorias de produtos adquiridos pelos compradores em sites de outros países nos últimos 12 meses (% dos compradores online que compraram em sites de outros países nessas categorias nos últimos 12 meses):47% compraram roupas, calçados e acessórios28% compraram cosméticos e produtos de beleza27% compraram equipamentos eletrônicos, computadores/tablets/smartphones·Dos brasileiros que compraram online nos últimos 12 meses...30% alegaram ter feito compras em sites da Ásia nos últimos 12 meses (principalmente da China, onde 29% fizeram compras). Em 2015, esse percentual bateu os 32%.19% alegaram ter feito compras em sites da América do Norte nos últimos 12 meses (principalmente nos EUA, onde 19% fizeram compras). Em 2015, esse índice era de 32%.7% dos compradores online alegaram tê-lo feito na Europa (eram 12% em 2015).4% dos compradores online responderam ter feito compras em sites das Américas do Sul (excluindo o Brasil) e Central (em 2015, foram 8%).· Principais razões pelas quais brasileiros que compraram online da China escolheram fazer compras nesse país (% dos que fizeram compras na China e que escolheram cada uma das opções abaixo):86% dos internautas afirmam que a principal motivação para comprar na China são os preços baixos73% dizem comprar na China pela chance de descobrir produtos novos61% deles declaram que a remessa de produtos desde a China é mais acessível do que a de outros países· Principais razões pelas quais brasileiros que compraram online dos Estados Unidos escolheram fazer compras nesse país (% dos que fizeram compras nos EUA e que escolheram cada uma das opções abaixo):66% dos que compraram nos EUA afirmam que a qualidade dos produtos é a principal razão para fazê-lo65% dizem comprar nos EUA por ter confiança de que os produtos são originais65% o fazem pela chance de descobrir produtos novos· Compradores online têm maior propensão de comprar em sites estrangeiros que oferecem:Frete grátis (52% dos compradores online disseram que esta possibilidade os faria mais predispostos a comprar de sites de outros países)Modalidade segura de pagamento (50%)Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) em sua própria língua (47%)Entrega mais rápida (46%)Exibição de custos/Possibilidade de pagar em sua moeda (46%)· 64% dos compradores online entrevistados no Brasil disseram que começaram a fazer compras online em um site de outro país, mas abandonaram o processo antes do fim. As cinco razões principais para isso são (% dos compradores online que abandonaram uma compra cross-border por item):Taxa de envio/postagem muito alta (36%)Prazo de entrega muito extenso (35%)Falta de segurança no site (30%)Taxa de câmbio desfavorável (29%)Informação deficitária quanto a taxas extras a serem pagas (28%)· Atitudes dos compradores online em relação às compras online cross-border:60% dos compradores online brasileiros disseram não se sentir confortáveis ao comprar online em outra língua (eram 57% na pesquisa de 2015)57% disseram preferir as grandes lojas online globais quando fazem compras em sites de outros países (eram 65% em 2015)38% dos compradores online se declararam confortáveis em comprar em uma loja online de outro país (eram 47% em 2015)

leia

também

  • Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

    ler mais
  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

    ler mais
  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

    ler mais