NetGlobe busca ISPs para parceria white label em solução de videoconferência

07 de junho de 2016

por Roberta Prescott

NetGlobe busca ISPs para parceria white label em solução de videoconferência
Soluções de videoconferência têm ajudado empresas de diversos portes e setores a ganhar agilidade na comunicação entre filiais e com clientes e a reduzir custos com viagens e visitas. De olho neste mercado, a incorporação de ofertas de videoconferência e ferramentas para colaboração corporativa pode impulsionar as vendas dos provedores de Internet para o segmento empresarial. Neste sentido, empresa brasileira NetGlobe está buscando provedores de Internet para firmar parcerias no formato white label. “A ideia é que eles ofereçam a solução como produto deles e nós operamos”, explica Fábio Fruch, diretor da NetGlobe. Desta maneira, o provedor incorpora a solução ao seu portfolio e atua na prospecção e interface com o cliente. Sem abrir valores, Fruch explica que a cobrança se daria por usuário e por tamanho da sala virtual, ou seja, número de conexões na sala. Toda a ferramenta fica na plataforma na nuvem operada pela NetGlobe, que também é responsável pela assistência e treinamento. A interface da solução de videoconferência pode ser personalizada para que o cliente tenha uma sala virtual seguindo sua identidade visual. “Se o ISP quiser começar pequeno, não precisa fazer investimento em produto, porque tudo vai rodar em cima da nossa plataforma que já está pronta. Mas, se ele quiser, também é possível ter a plataforma dentro de casa”, diz Fruch, para quem a inclusão da oferta no portfolio significa possibilidade de aumentar o tíquete médio e a fidelização do cliente. Com 15 anos de atuação, NetGlobe começou há cinco anos a oferta de videoconferência como serviço usando plataforma em nuvem. Hoje, a empresa possui cerca de 200 clientes de portes variados, inclusive alguns que usam o sistema para se comunicação com filiais no exterior .   De acordo com Fruch, a partir de 400 Kbps já consegue se comunicar razoavelmente por meio da ferramenta, mas o ideal é trabalhar com conexões de 1 Mbps. 

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