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Operadoras dizem ter resolvido problemas em PTTs

09 de dezembro de 2015

por Roberta Prescott

Os problemas na hora da ativação para participar de pontos de troca de tráfego (PTT ou IX, na sigla em inglês) ficaram no passado. Assim garantiram os participantes do painel com provedores de trânsito, durante a V Semana de Infraestrutura, realizada pelo NIC.br e que ocorre em São Paulo até sexta-feira (11/12). Tiago Setti, da Algar Telecom, reconheceu que a empresa já passou por alguns problemas deste tipo no passado, principalmente no inicio do ix.br, mas, segundo ele, esta questão foi bastante exaurida. “Nossa equipe de vendas tem divisão de atacado e empresarial”, disse. A Algar oferece o chamado de Internet link para se conectar ao PTT. Atualmente, a Algar está presente em 10 PTTs no Brasil e dois no exterior (Miami e Ashburn, ambas nos Estados Unidos). Assim como na Algar, a Telebrás também encontrou na separação uma das soluções para mitigar problemas. “Para tentar separar demandas, criamos versão do produto e com esta diferenciação estamos conseguindo direcionar melhor”, afirmou Thiago Thiago Xavier, gerente de produtos da Telebrás, empresa que vem exibindo como missão a universalização da banda larga e a implantação da rede de dados do Governo Federal. Samuel Moraes, diretor de operações da Internexa, também negou problemas. “É uma empresa pequena, com os técnicos mais próximos aos vendedores. Hoje mais de 90% dos transportes que vendemos são para conexão a algum PTT e raramente temos algum tipo de problema.”  Ofertas A Telebrás tem como oferta o “ponto a ponto PTT”, que faz o transporte de dados para PIX do ix.br e tem aplicações como conexão remota ao ix.br, troca de trafego e compra de trânsito, além de ter interconexão direta com provedores de conteúdo presente no ix.br. Como pré-requisito, a empresa exige que o provedor de Internet seja um sistema autônomo (AS, na sigla em inglês) para solicitar porta para ix.br e fazer a conexão. Já a rede da Internexa permite conexão por rotas terrestres pela América do Sul sem ter de passar por Miami (EUA). Somente no Rio de Janeiro, a empresa também oferta a ultima milha para quem não tem capilaridade na região.   Rotas A exigência dos clientes para ter rotas disponíveis para vários lugares foi tema levantado pelo presidente da Abranet, Eduardo Parajo, que mediou o painel. “Existe tendências, principalmente, para redes menores para ter melhores conexões em outros pontos”, afirmou. Com relação a isto, Xavier, da Telebrás, respondeu que há planos para expandir a base de PIX para, por exemplo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, locais que concentram grande quantidade de troca de tráfego.   A Algar afirma já possuir uma rede bastante extensiva e passando por muitas cidades onde tem troca de tráfego. “Nossa estratégia de construção de backbone contempla a conexão ao PTT local”, ressaltou Setti.   Parajo também salientou a necessidade de aumentar o conteúdo principalmente nos pontos fora de São Paulo. “Existe esforço para tentar seduzir o pessoal de conteúdo para disponibilizar em outras localidades, deixando outros PTT atraentes”, lembrou.   

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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