sobregrupos de trabalhoeventos
publicações
notíciasrevistaswhitepaperscanal abranetmídia
contato
  • Fone (11) 3078-3866
  • WhatsApp +55 11 94528-2739
  • E-mail sec@abranet.org.br
Rua MMDC, 450, cj 304, Butantã, São Paulo-SP, 05510-000
Conheça nosso podcast Pensai!
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager da Blip México
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager ...
01h00/30 abr 2025
/
YouTubeSpotifyInstagram
Copyright © 2014 - 2025
Abranet - Associação Brasileira de Internet
Produzido e gerenciado por Editora Convergência Digital / Site criado pela SENNO
  1. home
  2. publicações
  3. notícias
  4. Agora Telecom investe em rede e hardware como serviço

Agora Telecom investe em rede e hardware como serviço

31 de julho de 2015

por Por Redação Abranet

Iluminar uma rede sem fio para atender 1,2 mil pessoas num resort no Caribe para atender um cliente, a Libbs Farmacêutica, foi um marco que a Agora Telecom assumiu para consolidar uma nova modalidade de serviço: o hardware e a rede por demanda. A infraestrutura foi necessária apenas enquanto a Convenção Anual de Vendas da multinacional durou – por cerca de duas semanas –, e depois foi desmontada. Mas no período, o serviço tinha que funcionar e com qualidade de serviço. Isso só foi possível por conta do modelo de hardware como serviço e rede como serviço. A iniciativa envolveu outros parceiros, entre eles, a Zum Brazil, responsável pelo evento, incluindo a infraestrutura física e montagem, assim como os demais aspectos da organização e recepção.Além dos quartos, a área de conferências e comuns, a piscina, o bar e uma área externa precisaram estar totalmente cobertas pela nova rede, que funcionou em paralelo à do resort. Com tecnologia da Zebra Technologies Corporation, a AGORA Telecom instalou uma solução com 150 APs (Access Points) e controladoras da mesma marca, switches da Extreme Networks, além de firewall e balanceadores de carga da Fortinet para este projeto.Toda a infraestrutura da rede sem fio é de propriedade da AGORA Telecom, que poderá oferece-la para projetos ainda maiores e também em coberturas menores, sempre no modelo de locação. A principal vantagem é que alugar e contratar serviços reduz substancialmente o custo total de propriedade (TCO) do contratante e viabiliza uma rede de alto desempenho em poucos dias, mesmo com uma logística internacional. Dessa forma, não é necessário o investimento e compra da infraestrutura por parte do contratante ou do local que o receberá.Um aplicativo foi desenvolvido pela Zum Brasil especialmente para o evento, em que os organizadores do evento tinham o total controle logístico dos participantes que poderiam fazer o check-in e check-out de onde estavam, transfer do aeroporto e status de voo, além da agenda de reuniões e atividades do evento em si – 1.222 reuniões de conteúdo foram marcadas com o aplicativo. Ele também permitia acesso à rede social do evento, compartilhar fotos com todos, ler textos como as principais notícias do evento, assim como permitia emitir opiniões e interações públicas, sem utilizar papel, de modo totalmente dinâmico e em tempo real com tablets e smartphones conectados.“O contrato foi assinado no dia 19 de dezembro, e já em 5 de janeiro estávamos no local iniciando o projeto. Em poucos dias – e mesmo na época de festas de final de ano –, a AGORA Telecom foi capaz de cuidar dos trâmites de logística e desembaraço aduaneiro, implantando a rede sem fio em quase metade do imenso hotel de luxo no Caribe”, afirma Fabiano Bellini, Consultor da Presidência da AGORA Telecom. “Sob a nossa responsabilidade ficou o projeto executivo, o planejamento, a instalação e o suporte de uma rede extremamente eficiente, rápida e que não falhasse em momentos críticos. E nós acreditamos que fomos muito bem sucedidos”, explica o executivo.A NFS Professional Services foi o canal responsável pela instalação, em conjunto com a AGORA Telecom. Seis profissionais especializados da NFS foram destinados para este projeto, além de três coordenadores da AGORA Telecom. Tudo fluiu com tranquilidade e o cronograma foi entregue conforme previsto – sem atrasos e totalmente pronto para o início do evento no dia 15 de janeiro. A estrutura permaneceu montada por 15 dias e em 5 de fevereiro ela já estava desmontada e pronta para o embarque de volta ao warehouse em Miami (EUA) e também em São Paulo da distribuidora.“A convenção foi um sucesso, tanto do ponto de vista de organização como de tecnologia, e o fato de termos contratado um serviço (HaaS) facilitou sua realização. Acreditamos que este modelo atenda empresas de todos os portes e que necessitam de uma infraestrutura móvel para um bom serviço Internet”, sustentou Sandra Zamaroni, CEO da Zum Brasil Eventos.*Com informações da Agora Telecom

leia

também

  • Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

    ler mais
  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

    ler mais
  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

    ler mais